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Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Agosto 4, 2022
em Opinião
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O nosso território continua a arder.

Ourém, Pombal e Leiria (Caranguejeira) têm estado no mapa de zonas mais fustigadas pelas chamas.

No horizonte para lá da cidade de Leiria, têm sido mais frequentes as grossas colunas de fumo negro a emergir das zonas florestais.

Pressente-se a ansiedade de quem vive aquela terra e vive daquela terra.

Imagina-se a dor de quem pode ver esfumarem-se os bens de uma vida, de quem pode perder as couves, os tomates, a ovelha, as galinhas.

Louva-se a abnegação dos milhares de bombeiros que, no terreno, travam uma luta contra um inimigo cada vez mais violento, traiçoeiro e imprevisível.

Ciclicamente, ouvem-se as mesmas críticas, as mesmas queixas.

E, nos últimos dias, voltaram os protestos contra o funcionamento do sistema de comunicações da Protecção Civil, mais conhecido por SIRESP.

Em declarações à Rádio Renascença, os comandantes das corporações de bombeiros de Alvaiázere, Ansião e Ourém, asseguraram que, no pico das ocorrências, os aparelhos deixaram de responder, e foi preciso recorrer aos telemóveis para manter o contacto com os operacionais e sala de comando.

O Governo desmentiu de imediato.

Pela voz do ministro da Administração Interna, da secretária de Estado da Administração Interna e do próprio responsável pelo SIRESP, ficámos a saber que, afinal, o sistema não falhou: terá entrado em estado momentâneo de saturação, consequência do elevado tráfego de comunicações em simultâneo.

E quem terão sido os (alegados) culpados deste congestionamento? Na opinião da tutela, os bombeiros, que podem não ter usado o equipamento da forma mais correcta.

As associações representativas dos bombeiros rejeitam responsabilidades e acusam o Governo de não querer assumir que o SIRESP continua a falhar. 

Mas há comandantes e elementos da Protecção Civil a admitir que nem sempre os rádio-transmissores são utilizados da forma mais correcta no teatro de operações.

Quem está na posse da razão, talvez nunca se chegue a saber com exactidão. 

A verdade é que, desde as primeiras falhas detectadas no sistema, em 2016, na sequência de um incêndio no Sardoal, esta é a terceira vez que são feitas as mesmas recomendações aos operacionais que utilizam o SIRESP: “devem reduzir o número de grupos de conversação, evitar fazer chamadas privadas e assegurar a disciplina nas comunicações, com chamadas curtas e objectivas”.

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
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