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Home Opinião

Mudar o sistema, não o clima!

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Julho 31, 2022
em Opinião
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Não há alternativa: se queremos melhorar a vida no “Planeta A”, o capitalismo tem de acabar!

Sendo o mais benevolente que consigo, direi que o capitalismo assenta fundamentalmente no pressuposto de que se todas as pessoas tiverem a liberdade e oportunidade de trabalhar para concretizar os seus interesses e projectos pessoais, criar-se-á organicamente um sistema autoregulado de prosperidade e riqueza que a todos servirá, quer porque cada um será feliz e concretizado quer porque essa prosperidade providenciará naturalmente avanços para a humanidade em geral.

Acontece que as alterações climáticas (AC) vieram demonstrar de forma demasiado crua, real e paradigmática que o conceito de “cada um por si” não resulta em nada disso!

Por exemplo, falando apenas do mundo da inovação tecnológica (o santo Graal do século XXI…): a I&D das empresas, com os seus pressupostos focados no lucro e no interesse próprio, estarão sempre muito limitadas em produzir informação e conhecimento agregado que revelem os impactos globais e sistémicos das suas ações.

Pior: quando associados à ganância e megalomania dos seus precursores mais proeminentes, mesmo tendo muitas respostas na mão, se estas significarem o fim dos seus sonhos individuais, os modelos capitalistas tendem a encontrar formas de obscurecer as conclusões que seriam importantes para o mundo como um todo.

Esta é uma das principais razões pela qual demorámos tanto tempo a perceber os impactos das AC, quando muita da informação desagregada já era conhecida por muitas das empresas causadoras dos problemas com que nos deparamos hoje.

Para nos adaptarmos e mitigarmos as AC, será necessário comunidade, interdependência e regulação que terá de ser articulada por uma entidade que já é bem velhinha e precisa de ser revista e melhorada, mas que continua a ser a mais importante para o bom funcionamento societal: o Estado!

Aprender a construir confiança nesta entidade, hoje tão impopular, poderá ser um salto de fé aparentemente incomportável para alguns – e é precisamente por isso que todas as pessoas terão também de aprender a aceitar a sua responsabilidade individual nesse grande projecto.

Vamos ter de ser imaginativos, é certo, mas vamos mesmo ter de inventar um novo sistema!

E algumas ideias já começam a circular!

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
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