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Home Opinião

Formar para educar

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Julho 7, 2022
em Opinião
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Malala Yousafzai, a activista paquistanesa laureada com o Prémio Nobel da Paz, resume a essência da sua luta pelo direito das crianças ao ensino a um conceito ‘simples’: “Uma criança, um professor, um livro, uma caneta. Educação é a solução. Educação primeiro.”

Nelson Mandela, num outro contexto político e geográfico, não se cansou de repetir a frase: “A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo”.

Será difícil encontrar alguém, com excepção de um ou outro extremista ideológico, que não concorde com estes princípios. Mas talvez seja mais fácil encontrar agentes políticos que idolatram estas ideias em público, mas não as colocam em prática quando chega a hora do planeamento e da decisão.

Esta semana, foram divulgados os resultados de um estudo da investigadora Isabel Leite, que se lançou na difícil tarefa de perceber “como estão a ser preparados os futuros professores para o ensino da leitura e da escrita” no 1.º ciclo do ensino básico. As conclusões a que chegou não são animadoras: os futuros docentes vão para o terreno com pouca experiência para trabalhar com alunos de diferentes anos lectivos, e diferentes níveis de desempenho, e revelam dificuldades em estimular o gosto pela leitura e pela escrita.

Sabendo-se que cerca de 20% dos alunos das escolas portuguesas têm sérias dificuldades ao nível da leitura, algo estará, de facto, a falhar, não apenas nas famílias, mas também no sistema educativo. E, arriscariamos dizer, a começar logo na educação pré-escolar. Porque essa é a base.

Neste sentido, é de extrema importância o conselho da investigadora e docente da Universidade de Évora: “Se queremos que os nossos alunos tenham melhores desempenhos na leitura e tenham mais hábitos de leitura, esta é uma das áreas por onde temos de começar. Uma boa preparação dos professores ao nível de todas as instituições de ensino superior é uma forma de abordar o assunto de modo sistémico, que terá influência ao nível da aprendizagem dos nossos alunos”.

Etiquetas: editorialeducaçãoensino básicoformaçãomá formaçãomaus professoresopiniãoprofessores
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