PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Design e tradição

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Julho 5, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Existe na contemplação do passado, das suas vivências e costumes, a apaziguadora noção de que a história percorreu um caminho que nos trouxe até hoje.

Saber por que é que aqui estamos é entender os factos e figuras, territórios e movimentos sociais, que pavimentaram a estrada do percurso.

Ver neles um fundamento para uma acção, seja ela de crítica, criadora ou meramente contemplativa, é uma homenagem à sua memória com vista à construção do seu presente.

Nas artes e ofícios tradicionais podemos encontrar reminiscências de um passado rural, que nos lembra de como a vida quotidiana evoluiu entre gerações. 

Apesar da miséria da sobrevivência associada a estas práticas oficinais existem aí pistas para uma vida de produção e consumo mais sustentável. O desafio está em transferir os conhecimentos actuais para práticas tradicionais. 

Por um lado, a tradição constitui a matriz da cultura, firma uma ideia de continuidade que alicerça a sociedade, nos eventos sociais ou na família, entre outros.

É algo que não sofreu alteração sendo por isso considerado autêntico. Podendo inclusive ser descrito, ou interpretado como memória cristalizada. 

Por outro lado, nos processos de criação e desenvolvimento de identidade, de um território e/ou de um ofício, nos quais o design de produto intervém, há a necessidade de apresentar algo novo, como forma de aumentar vendas/públicos. 

Nestas semanas estarei em Viana do Alentejo a conduzir duas residências de criação com designers, ilustradores, oleiros e pintoras, com vista ao desenvolvimento de novas formas e linguagens gráficas para a olaria tradicional. 

É da troca de saberes entre ofícios, o dos ilustradores e pintoras, e o de projectistas, os designers e ceramistas e os oleiros, mas também entre lugares e vivências que cada um experiencia, que surge a novidade, num momento calmo de criação conjunta.

Trata-se, ora não estivéssemos no Alentejo, de criar com vagar.

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
Previous Post

A questão do Serviço Nacional de Saúde

Próxima publicação

Formar para educar

Próxima publicação

Formar para educar

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.