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Home Opinião

A saúde

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Julho 3, 2022
em Opinião
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A situação caótica em que vários hospitais têm funcionado é hoje um dos sinais mais evidentes dos problemas que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) enfrenta.

Importa, para início de discussão, que se evite confundir as críticas e os alertas com qualquer posição de princípio contra o SNS.

Desejar a sua melhoria implica que exista sentido crítico nas análises que são feitas.

A pandemia trouxe mais pressão ao sistema, mas não explica muitas das suas debilidades.

Se considerarmos que existem hoje mais profissionais de saúde do que em 2015 no SNS, não será surpreendente a conclusão, confirmada pelo Relatório de Primavera do Observatório Português dos Sistemas de Saúde, de que há problemas de gestão.

Um exemplo paradigmático desta triste realidade é a circunstância de o Ministério da Saúde não ter sequer um inventário dos profissionais de saúde, com a indicação de quem trabalha no público, no privado e no setor social.

Este é um facto cujo caráter insólito se demonstra na metáfora de um CEO de uma determinada empresa não conhecer quem são os seus trabalhadores, ou seja, os seus recursos humanos.

A existência de um levantamento de todos os profissionais que estão no mercado é um elemento central para a definição de um qualquer plano, para procurar o seu regresso ao SNS, o que não se faz com planos de contingência.

E como nenhuma casa se constrói pelo telhado, é fundamental que haja respostas ao nível dos cuidados de saúde primários.

A falta de médicos de família a mais de um milhão e 300 mil pessoas coloca em causa o acesso de milhares de portugueses aos cuidados de saúde.

Pior: representa um dos fatores mais críticos de uma lamentável desigualdade de oportunidades que também se verifica na saúde.

Quem tem meios financeiros terá sempre solução, o problema é que quem não tem fica para trás.

As respostas a vários destes problemas devem ser estruturais e sem preconceitos ideológicos.

Olhando para a extinta Parceria Público-Privada do Hospital de Braga constatamos o resultado de dogmas ideológicos, com prejuízo evidente do interesse das pessoas.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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