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Home Opinião

Trabalhadores dispensados

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Junho 30, 2022
em Opinião
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São muitos os desafios que se colocam hoje às empresas.

Uma leitura às preocupações deixadas no último jantar-conferência da Associação Empresarial da Região de Leiria (Nerlei), permite identificar as que neste momento geram mais apreensão aos empresários: custos da energia, capitalização e escassez de recursos humanos.

Mas os empregadores têm mais com que se preocupar.

As lógicas de mercado estão mais voláteis, como se viu com a pandemia e agora com a invasão da Ucrânia, a concorrência está mais robusta, o mundo clama por medidas concretas e urgentes de combate às alterações climáticas.

Pedem-se objectivos reais em matérias como a descarbonização.

A luta pela sustentabilidade deixou de ser apenas económica. Passou a ser também energética, ambiental e social.

E é precisamente da responsabilidade social das empresas que vos falamos esta semana, nas páginas de abertura deste jornal.

Casos em que os trabalhadores são dispensados para apoiar causas sociais ou comunitárias e incentivados a participar em projectos solidários.

Uns ensinam idosos a lidar com os computadores e com as ferramentas digitais de informação e comunicação, outros ajudam a recolher bens alimentares para distribuir por famílias carenciadas, outros tantos prestam auxílio em centros de acolhimento de jovens desfavorecidos.

Há até os que usam o tempo disponibilizado pelas administrações para reforçar as equipas organizadoras das festas anuais das suas terras.

Pelos testemunhos recolhidos, todos se sentem recompensados. 

As empresas não notam quebras na produtividade (pelo contrário), os trabalhadores sentem-se envolvidos com a comunidade e as instituições e pessoas apoiadas agradecem de coração aberto e abraço apertado.

Em tempos de incerteza na evolução da economia, é salutar saber que existem empresas a dispensar temporariamente os seus trabalhadores, não por motivos de reajustamento de quadros de pessoal ou reestruturação financeira, mas sim para que estes possam dedicar parte do seu tempo a causas de cariz social e comunitário.

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
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