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Home Opinião

Agroecologizar

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Junho 26, 2022
em Opinião
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Mais um mês, mais um dos temas que vos prometi há dois textos atrás!

Em Maio falei-vos de biodiversidade, e agora lanço ferros na agroecologia.

Longe vão os tempos em que podíamos achar que a Terra daria infinitamente o que precisamos, sem exigir nada em troca.

Em que a promessa de revoluções tecnológicas era tão inebriante que nos críamos imbatíveis!

Com tudo o que foi conquistado, com resultados tão animadores como a promessa do fim da fome, é normal que nos tenhamos deixado contagiar pelo optimismo de quem inventou herbicidas, pesticidas, insecticidas, ou máquinas capazes de levantar chão até aí impossível de domar!

Mas para além dos bons resultados, inegáveis, temos hoje outros efeitos que nos demonstram sem margem para erro que temos de encontrar outra revolução no mundo da agricultura muito brevemente.

E, neste mundo que há muito fervilha por soluções para cada vez mais problemas, tudo indica que a revolução que se impõe, não estando no passado, estará em muita sabedoria ancestral articulada com ideias e novas invenções que imaginem um futuro em que comecemos a relacionar-nos com a Natureza em vez de tentar vencê-la.

É essa a dimensão que falta na agricultura de hoje que continuará a alimentar-nos amanhã.

É isso que é a agroecologia: a renaturalização do campo que foi compartimentalizado até à exaustão dos solos, ao adoecer das culturas, à extinção das espécies que, aparentemente, não são úteis (a nós, seres humanos, claro está).

Serão as florestas a voltar ao terreno agrícola, os animais a voltar ao chão e ao ar livre, o fim de monoculturas a perder de vista, dando lugar a consociações, rotações, conversas entre espécies que se querem juntas, porque se potenciam e ajudam uma às outras – sim, elas comunicam e têm os seus processos cooperativos!

Será o restauro do solo que é e terá de ser sempre o sustento de tudo o resto.

A agricultura convencional é mais uma das guerras iniciadas pelo ser humano que terá de acabar em breve, se ainda queremos ter algum tipo de futuro em que possamos viver bem.

Desenganem-se se pensam que isto é conversa de hippies das eco-aldeias cheias de urbano-deprimidos.

Podem ter sido eles os primeiros a sentir-se atraídos pelas ideias ecologistas, mas as melhores universidades do mundo, os países tecnologicamente mais avançados, e até empresas do sector já perceberam que terão de enveredar por este caminho.

Comecemos então a estar com a Natureza, e não contra ela!

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
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