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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Junho 19, 2022
em Opinião
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Durante as celebrações do Santo António tive o privilégio de provar o chamado “loco moco,” que na dialetal leiriense se traduz num pequeno hambúrguer em abundante arroz branco com cobertura de ovo estrelado.

É o prato da moda para os lados do Terreiro, onde hoje se concentram passeantes provenientes das regiões limítrofes e aldeias adjacentes para gozar as noites de Verão.

Inspirados certamente nos simpáticos jogos florais que outrora enfeitavam as ruelas do velho casco, vemos hoje crianças a brincar e cães de companhia em simpática correria. Festa rija!

As constantes alterações propostas no negócio do ócio e vida noturna parecem marcar a cidade, com fluxos humanos que rapidamente se alteram, que tomam novas rotas e envolvem outros protagonistas.

O Santo António alternativo a que assisti a partir da Rua Direita continua contudo a provar o permanente diálogo entre a centralidade administrativa da cidade e as ordas a que ela acedem para múltiplos fins: emissão do passaporte para semana no México, observação de montras e consumos diversos, pagamento de multas e coimas, apanhar o autocarro.

Mas, na maior parte das vezes, haverá algo para celebrar: um concerto, uma corrida, uma inauguração, ou uma feira.

Cidade convertida em centro recreativo, entre Óbidos cidade-museu e a louca Caldas da Rainha (a Manchester da Beira Litoral).


Fui informado, ainda assim, da ausência de algumas almas recalcitrantes que ousaram arrancar para o outro mundo, que é como quem diz, para o Algarve, onde as festividades anglo-portuguesas, segundo me contam, estiveram também animadas, com muita cerveja, vinho do pacote e diversificada gastronomia (destacando-se os excelentes currys que hoje se encontram por toda a sub-região).

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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