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Home Opinião

Extramuralhas 2022

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Maio 24, 2022
em Opinião
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Ponderámos bastante sobre se devíamos ou não avançar com a décima primeira edição do singular “Festival Gótico” de Leiria.

Após dois anos de ausência forçada devido às restrições da pandemia, tínhamos muita vontade de voltar.

Porém, ainda pairava em nós algum receio que nos tirava aquela confiança e energia que são tão fundamentais para erguer
cada um destes eventos memoráveis nas nossas vidas.

E quando, finalmente, atenuámos esse medo após uma reunião com o Município (o nosso principal apoio desde sempre), zás, surgiu a guerra.

Foi um murro no estômago, mas tivemos que reagir: não podemos ser vencidos pelo medo sob pena de darmos vitória a quem o exerce sobre nós.

Estamos vivos. E isso, no mundo esquizofrénico de hoje, é um bem precioso. Tão precioso que faz sentido honrá-lo e celebrá-lo, agora mais do que nunca.

Foi a partir de final de Abril que trabalhámos dia e noite para que, num tempo recorde, conseguíssemos apresentar um cartaz com uma qualidade que nos enchesse de orgulho e, simultaneamente, que fosse suficientemente atractivo para que tivéssemos a companhia de todos naquele habitual mágico último fim-de-semana de Agosto.

O festival vai arrancar no castelo, local que o viu nascer e que lhe conferiu misticismo.

Todavia, as obras de requalificação a que o monumento foi submetido subtraíram dois dos palcos mais importantes do evento que até 2017 era conhecido por Entremuralhas.

Mas aquilo que poderia ser uma aparente machadada mortal no festival transformou-se numa oportunidade de crescimento.

O modelo Extramuralhas permite-nos hoje trazer artistas e bandas internacionais cujos requisitos técnicos e logísticos seriam impossíveis de satisfazer dentro das muralhas do castelo.

Agora o festival sente-se e pulsa no coração de Leiria, permitindo a milhares de pessoas a fruição de concertos extraordinários, a maioria dos quais com acesso gratuito.

E isso, para nós, que estamos nisto por um amor enorme à partilha da música de que mais gostamos, é muito, muito gratificante.

Mas também o é para a cidade que, assim, se junta a nós, com maior notoriedade, numa grande demonstração de respeito pela diferença e num modelo manifestamente mais inclusivo e agregador.

 

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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