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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Maio 15, 2022
em Opinião
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Uma região, como a nossa, em festa permanente, sabe como aproveitar o bondoso sol que já aquece as várzeas.

É sabido que o ciclo da vida recomeça em Fátima, todos os meses de Maio, e isso deveria chegar para nos colocar no altar do mundo ocidental.

Mais de um século no pelotão da frente da batalha contra o comunismo faz da cidade um ardente farol do ocidente.

E isso vê-se em todos os locais por onde o viandante passa quando visita o distrito, a sua costa, as suas serras, suas fábricas e capelas.

Não é, portanto, estranho que o atual líder do mundo pós-soviético mostre tanto desprezo pela nossa (remota) geografia, justificando assim, também, o acolhimento a tantas órfãs e famílias que aqui vêm procurando porto seguro.

Se até na Torre (e áreas adjacentes), no início do século XX, tanto se lutou pelo fim dos sovietes, como não entender a continuidade deste apego aos valores democráticos e às liberdades cívicas.

Retomando a velha ladainha do “rapidamente, e em força”, enchem-se agora minivans com armas e roupa a caminho do leste europeu, consolidando o processo de libertação dos povos oprimidos e o ancestral cometimento regional com as melhores práticas internacionais.

Mas como nem só de pão vive o homem, como dizia o outro, o circo desceu também à cidade.

A clássica modalidade política do panem et circenses está há longo tempo implantada nas margens do Lis, e muitos concidadãos vão estes dias comer e beber numa Feira de Maio este ano desprovida de lama.

Os mais temerários regressam munidos das novidades do mundo das alfaias agrícolas e definem novas memórias em verga ou em vime, pois a cestaria continua viva!

Da mesma forma, saudar ainda a importância do meio-fundo na valorização do tecido económico regional.

A realização do certame Leiria Run contou com a presença de imensos corredores e corredoras, que ao longo dos mais de 12 quilómetros de trajeto inspiraram novas gerações de meio-fundistas.

Saudar em particular as duas dezenas de atletas que baixaram a marca mítica dos 3600 segundos, numa prova que arrisca já tornar-se num novo símbolo das corridas a pé.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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