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Home Opinião

Talvez noutra altura

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Abril 12, 2022
em Opinião
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Visto do sítio onde gosto de estar, a reprovação de Leiria à fase final de candidatura a Capital Europeia da Cultura “no pasa nada”.

Esta indiferença não é cultivada, é genuína e é um barco onde sei que não navego sozinho.

Sempre fui, em acelerado avolumamento se possível, alérgico a concursos. Este tipo de concursos. 

E esta é, portanto, para mim, uma excelente razão para esta exclusão do meu “candidato natural” não me ter despertado nenhum sentimento, nem de mágoa, injustiça ou tristeza, nem de satisfação.

Nem este nem nenhum dos outros.

Não conheço o documento chave de candidatura de Leiria e isso retira-me do campo dos detalhes, poupa-me energia e salva-me de tentar demonstrar o evidente.

O documento, meio secreto pelos vistos, há de aparecer um dia quando for completamente inútil, não tanto como mártir desconsolado para ser flagelado na praça pública, mas como catalisador de uma discussão sobre a cidade e a cultura.

Uma discussão que, por mim falo, nos escapa, e não se acarinha.

Dizem-me que se foi tudo embora mas ficou a Rede.

E não acredito. Nem na Rede, que não sei o que é realmente ou para que serve, nem que tudo se vá embora.

Acredito, porém, em qualquer coisa e sei que essa coisa se chama Leiria, cidade de cultura, capital de distrito, europeia por direito.

Uma cidade onde os cidadãos e os visitantes de todas as formas e feitios se sentem bem, as crianças e os pais das crianças se sentem bem e os mais antigos também.

E acredito firmemente que o pilar desta cidade se chama cultura.

Talvez então se possa responder que sim a um incremento da auto estima dos cidadãos e de orgulho na cidade, a um aumento substancial de oferta cultural, ao desenvolvimento de novas formas de arte, novas competências, novas oportunidades e ligações internacionais de artistas e colectivos.

Talvez então se possa dizer sim a uma maior compreensão do que nos identifica por parte da Europa e do Mundo.

E ganhar nessa altura todos os concursos.

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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