PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Tanto engenho e tão pouca arte

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Abril 7, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A Câmara Municipal de Leiria anunciou esta semana que vai assumir a gestão das antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), um imóvel com mais de 5.000 metros quadrados, que está abandonado há vários anos, e que fica nas proximidades da estação ferroviária.

O objectivo, segundo a autarquia, é instalar ali um ‘hub’ criativo, com disponibilização de espaços de trabalho, de investigação e desenvolvimento e de áreas para residências artísticas, espectáculos e formação.

A notícia, assim a cru, pode ser, sem dúvida, uma boa notícia para o movimento associativo cultural do concelho e da região.

Mas, tendo em conta o passado, e alguns contornos recentes, é normal que se levantem algumas reticências quanto à verdadeira intenção do município, ou melhor, quanto à estratégia que está (ou não) subjacente a mais este anúncio de projecto.

Recuemos a Novembro de 2016.

Nessa data, foi anunciada a compra do edifício do antigo Paço Episcopal, para instalar a loja do cidadão, no espaço antes ocupado por uma loja de roupa.

Para os pisos inferiores, onde chegaram a funcionar duas salas de cinema, foi aventada a hipótese de se criar uma zona para actividades culturais.

Mas foram precisos seis anos para que lhe fosse dado um destino: está agora prometido um espaço cultural, de criação e formação artística, mas ainda em fase de projecto.

Também em 2016, a câmara adquiriu as antigas instalações da EDP, com o propósito de as destinar ao sector cultural.

O edifício esteve vazio vários anos, até se transformar provisoriamente em Centro Associativo Municipal, por força das obras efectuadas no Mercado Municipal.

Em 2017, foi adquirida a Villa Portela, para ser transformada num Centro de Artes.

Cinco anos depois, ou seja, este ano, foi finalmente aprovada a adjudicação da obra de reabilitação, requalificação, restauro e conservação, para transformar o espaço num equipamento público cultural.

Em Abril de 2020, havia sido aprovada também a alteração ao projecto-base para o topo norte do Estádio Municipal de Leiria, para que pudesse acolher, além de um Centro de Negócios, um Centro Associativo e de Artes.

Resumindo, se a memória não nos falha, entre os espaços adquiridos nos últimos anos para fins culturais e apoio à criação artística, só a Villa Portela e o antigo edifício da EDP foram aproveitados, mas apenas para a realização de meia dúzia de actividades pontuais.

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
Previous Post

Criadores de conteúdos

Próxima publicação

Longe da Amadora

Próxima publicação

Longe da Amadora

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.