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Home Opinião

Demissões

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Março 8, 2022
em Opinião
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I – O Nariz organizou, mais uma vez contra ventos e marés, o Encontro Internacional de Contadores de Histórias e Narradores Orais.

Um evento único em Leiria e uma raridade a nível nacional que deveria merecer muito mais apoio e carinho do que aquele que merece por parte daqueles que têm como responsabilidade apoiar e acarinhar os eventos e práticas culturais nas suas múltiplas variantes.

O público porém não regateia e faz bem à alma ver como encheu, no dia 12 de Fevereiro, o Teatro Miguel Franco para ouvir e ver a Bru Junça, o Jorge Serafim, a Luzia Rosário, a Tâmara Bezerra e as Trovadoras Itinerantes partilharem histórias e assistirem à estreia da curta de animação, “Havia um Homem”, criada e narrada pela Vitória Condeço e animada e realizada pelo Paulo Simões, com música original da Inês Condeço, a partir de um conto do Almada Negreiros.

Durante cerca de duas horas e meia, adultos e crianças aprenderam, surpreenderam-se, conversaram, divertiram-se como se estivessem num mundo à parte.

E saíram com a sensação de que ninguém ali se importava de recomeçar tudo outra vez. Se isto não é a prova provada do interesse e sucesso deste encontro, não sei o que mais se possa fazer ou dizer.

II – Os efeitos da demissão por parte do Estado das suas responsabilidades na protecção, estudo e comunicação de valores patrimoniais de particular relevância faz-se sentir de múltiplas formas, por todo o país e quase diariamente.

Por vezes os actos criminosos de atentado ao património ganham alguma projecção mediática, a maior parte das vezes não.

A criminosa destruição, inútil e gratuita, de elementos preciosos do ponto de vista da Ciência no Lapedo, o silêncio dos responsáveis pela sua tutela e a impotência da autarquia e dos cidadãos perante os factos são um exemplo doloroso desta irresponsável demissão.

Por isso, tem mais do que razão o Pedro Ferreira quando diz, neste jornal na semana passada, que o mais importante de tudo é a comunicação dos valores do Património Arqueológico – a sua importância para o conhecimento da evolução da humanidade e nenhum valor financeiro.

É um mundo novo? Quase. Mas, gente educada é outra coisa.

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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