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Home Opinião

É o que é

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Fevereiro 15, 2022
em Opinião
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Farto da pós-verdade propalada por Trumps e outros sósias, tanto no espaço político como nos diferentes meios de informação, anseio por um novo realismo, onde aquilo que é escrito, dito, feito de facto corresponde ao que é escrito, dito e feito realmente.

Há um apelo do falso, como uma conquista de um lugar reservado aos magos e feiticeiros, conhecedores de algo para lá do real.

Enquanto o pretensiosismo clássico e antiquado releva uma falta de confiança e amor-próprio tacanhos, levando a um pareces sempre mais do que és, parece-me que há um nível de sociopatia preguiçosa em aceitar que a verdade conquiste um lugar político, tornando-se a afirmação da verdade como o principal campo de batalha.

As guerras de informação têm-nos habituado a ver factos e contra factos torpedearem os frágeis icebergues do conhecido, levando-nos a pegar no balde das pipocas enquanto a discórdia desintegra de forma cordata aquilo a que nos fomos habituando ter como garantido, a verdade dos factos.

A época dourada da televisão, com foco em séries e plataformas de streaming trouxe um panóplia de conteúdos, desde a febre de documentários no Netflix, às aguardadas estreias e binge watching parties.

Trouxe também séries como The Comey Rule, Newsroom ou The Loudest Voice, só para citar algumas entre as muitas que exploram o tema da verdade, e os mitos que se constroem com a contextualização dos factos.

Estamos no entanto a precisar de uma desintoxicação mediática, e voltar a um certo realismo.

Deixámos de ser hipsters, alguns pelo menos, já que um certo cinismo e sarcasmo estético colide com os valores de uma nova geração adolescente e woke, para ouvirmos o Thundercat dizer que “It is what it is”.

E a ensinar-nos o que é um durag. Sem que soubéssemos que queríamos saber o que é um durag.

A questão que no final dos anos 90 se colocou amplamente, voltou no final do ano passado, sabendo tudo isto, tomamos o comprimido vermelho ou o azul?

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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