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Home Opinião

Música | Club Makumba

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Fevereiro 7, 2022
em Opinião
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Música | Club Makumba
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Ainda o ano vai em fevereiro e já temos em Portugal um disco candidato a melhor do ano: Club Makumba, quarteto com as guitarras de Tó Trips, bateria e percussões de João Doce, saxofone de Gonçalo Prazeres e baixo e contrabaixo de Gonçalo Leonardo.

Não é de agora que o rock se alia ao jazz para criar novas sonoridades, atrevo-me mesmo a dizer que algum do melhor jazz contemporâneo tem mão de muita gente ligada ao rock. Não sei se temos aqui um disco de jazz, mas parece-me que temos algo de novo dentro da música portuguesa, com o jazz a ter um protagonismo inédito, nomeadamente com os músicos oriundos do jazz a integrarem projetos mainstream e assim a chegarem a novas salas e a novas audiências.

Em Club Makumba, temos dois músicos que têm feito um percurso artístico ligado ao rock (Tó Trips e João Doce) e uma dupla oriunda do jazz (Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo), nesta aliança nasce “um exercício livre, espontâneo, experimental e tribalista.” Com as devidas distâncias, a ouvir Club Makumba, lembro-me de TaxiWars, projeto paralelo de Tom Barman, vocalista dos dEUS, o qual também deambula entre o rock e o jazz.

Provavelmente, é aqui o meu algoritmo interno que me está a sugerir os TaxiWars, vá-se lá saber porquê!? Mas também me sugere o tribalismo de uns Sons of Kemet…continuando a divagar, há uma viagem imaginária a fazer ouvindo Club Makumba: começaríamos em Lisboa, Bairro Alto, Alfama e Mouraria, faríamos escala em Vila Real de Santo António e rumaríamos até Algeciras, onde apanharíamos o ferry para Ceuta, Marrocos adentro, e só parávamos em Luanda. Seria uma senhora viagem e Club Makumba a banda sonora perfeita!

O ensemble já arrancou com uma digressão pelo País e no dia 11 de fevereiro atuará bem perto de Leiria com um concerto no Salão Brazil, em Coimbra. Fica a dica!

O Fernando Tordo que meta o ouvido neste trabalho e reflita sobre as afirmações que fez há uns dias sobre o estado da música nacional. Será que para o autor da canção “Tourada” este novo projeto insere-se nos “90% da música portuguesa que ouvimos atualmente não tem qualquer dignidade. É para atrasados mentais” ou nas “raras exceções”? Não resisti a mandar uma farpa, ou, neste caso, espetar uma bandarilha. Eu sei.

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