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Home Opinião

Usar a vegetação autóctone na composição de jardins

João Marques da Cruz, arquitecto paisagista por João Marques da Cruz, arquitecto paisagista
Novembro 27, 2021
em Opinião
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O território da região compreende três tipos de paisagem: as encostas de calcário da Serra de Aire, as várzeas do Lis e do Lena e as dunas do litoral atlântico.

Cada um destes tipos de paisagem tem a sua vegetação autóctone. Por exemplo, nas encostas da serra surgem os carvalhos, sobreiros, zambujeiros, folhados, espinheiros, madressilva, vinca, e a hera.

Nas várzeas, encontramos os salgueiros, os amieiros, os ulmeiros, os choupos, os juncos, os lírios, as tábuas e os caniços. Nas dunas litorais, surgem os samoucos, as aroeiras, os pinheiros-mansos, as giestas, urzes e camarinhas.

Vivemos numa sociedade que deixou de compreender e cultivar a Natureza a ponto de destruir o seu próprio território e, portanto, hoje, faz todo o sentido que um jardim seja um espaço onde se possa recuperar e exemplificar a beleza natural, a biodiversidade, o equilíbrio ecológico e a identidade do território onde vivemos.

Francisco Rodrigues Lobo descreveu nas suas novelas uma idealização bucólica da paisagem de Leiria como se fosse um grande jardim, referindo inclusivamente muita da sua vegetação autóctone.

O Jardim da Almuinha Grande, por exemplo, recria a paisagem das encostas da Serra de Aire e a paisagem das várzeas do Lis, com a vegetação autóctone de cada um destes cenários.

A vegetação autóctone, por estar adaptada às condições naturais do território, tem baixa necessidade de manutenção e de consumo de água, o que é mais uma razão para a usar na composição de um jardim.

 
Etiquetas: arquitecto paisagistaflora autóctonejardinsjardins mediterrâneos atlânticosJoão Marques da Cruzopinião
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