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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Outubro 17, 2021
em Opinião
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Prende-se esta coluna com alguns apontamentos que, dispondo bem, são também preciosas lições para quem gosta de vinho e de castanhas.

Aproxima-se rapidamente o mais belo festival do ano, o São Martinho!

Não se tem passado grande coisa nas aldeias e na cidade que as acompanha, pelo que tenho tido tempo para me dedicar ao estudo e preparação dos perecíveis necessários a um bom magusto.

A cotação da castanha encontra-se estabilizada nos cinco euros, mas poderá ainda subir nas próximas semanas.

Uma opção módica será trocar a castanha pelo abacate, que nesta fase se encontra mais barato que os aquénios transmontanos.

A poupança não se fica por aqui, uma vez que o abacate dispensa as brasas e a manteiga.

É certo que o apoio às simpáticas comunidades silvestres do norte do país merece a nossa atenção, mas os preços desta commodity impedem muitos consumidores locais de aceder ao produto, que em grande medida aponta sobretudo ao mercado externo.

A CEE terá facilitado estes entendimentos, que tiram a castanha da boca de homens e animais portugueses, levando-a a outras bocas, geralmente sedeadas no centro da Europa.

Também no que toca ao vinho, há bastantes opções disponíveis para gozar esta quadra.

A água-pé, creio, faz belíssimo pairing com o abacate, quer na sua versão doce quer na salgada.

A ausência do pipo faz-se notar em Leiria, que nos últimos anos tem optado pelo vinho em pacote para acondicionar este produto regional.

É pena, e os tanoeiros ressentem-se. Mais uma vez, o padrão repete-se, com belas pipas a viajarem (vazias) para fora do país, optando o nacional por comprar económico refugo do leste europeu.

Neste sentido, por que não provar os belos vinhos húngaros, búlgaros ou romenos, que já se encontram à venda por cá?! Mais uma vez, o bolso agradece!

Com as novas equipas autárquicas já nos seus lugares, há seguramente muita gente a celebrar.

Assim, apressem-se, como eu, a preparar desde já o vosso cabaz para a noite mais bonita do ano!

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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