PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Letras | Ângulo Morto

Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral por Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral
Outubro 3, 2021
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Luís Quintais nasceu em 1968 em Angola. Antropólogo, poeta e ensaísta, leciona no Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra.

Como antropólogo tem publicado ensaios em diversas revistas da especialidade sobre as implicações sociais e culturais do conhecimento biomédico, em particular sobre a psiquiatria e seus contextos.

Desenvolve atualmente investigação sobre as interações entre biotecnologias, arte e cognição.

Como poeta, publicou A Imprecisa Melancolia (1995), Lamento (1999), Umbria (1999), Verso Antigo (2001), Angst (2002), e Duelo (2004), obra a que foram atribuídos o Prémio Pen Clube de Poesia e o Prémio Luís Miguel Nava – Poesia 2005.

A coletânea de poesia completa Arrancar Penas a Um Canto de Cisne venceu o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C.M. de Amarante 2015-2016.

Ângulo Morto, décima quarta recolha de poemas de Luís Quintais, sublinha e amplia a diversidade de recursos a que nos habituou.

A poesia é aqui uma forma de meditação lírica que nos lança numa apreciaç ão do tempo, da sua substância e transfiguração.

A poesia é, nesse sentido, revisitação da experiência, mas também ponderação dos limites da linguagem e dos seus sortilégios.

“Amamos uma mulher, depois um continente perdido. Afinal, fomos nós que perdemos o norte. Alguém abre a porta, o vento do deserto sopra dentro da sala, somos levados para longe do paraíso, improvável ficção consentida. Marcamos o tempo, o compasso. A música depois do silêncio soa a notação desabrida, incontida fúria tomando de assalto as artérias que insistem no seu ofício de coisas vivas e frágeis.”

Esc rever é seguir curso no leito da morte. Um livro é sempre memória. Estas palavras refletem o que a poesia faz neste autor, e como com a ciência se faz impulso e ímpeto.

Tem uma escrita imagética e cheia de sinais. Uma paleta de cores em que o vocabulário é (re)criação e recreio para nós.

Aveludado e sofisticado, este livro conta-nos histórias de vida e amor. Familiar e perda desse alguém que é objecto dessa luxuosa manifestação poética. Para reler muitas vezes!

Etiquetas: Jorge Vaz dias
Previous Post

Música | Iniciativa “Garantir Cultura”

Próxima publicação

Vamos falar de integração

Próxima publicação

Vamos falar de integração

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.