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Home Opinião

Teletrabalho

Nuno Raposo Jacinto, fiscalista e doutorando em políticas públicas por Nuno Raposo Jacinto, fiscalista e doutorando em políticas públicas
Setembro 26, 2021
em Opinião
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O teletrabalho é uma das grandes mudanças que a pandemia nos trouxe, mas desengane-se quem pensa que esta é uma realidade homogénea.

Um inquérito conduzido pela PwC em Portugal, junto de 4600 trabalhadores e 100 empresas, revela uma enorme discrepância de perspectivas.

A maior parte dos trabalhadores (63%) considera que a sua empresa ficou mais produtiva com o teletrabalho, enquanto apenas 26% dos patrões partilham dessa opinião.

Aquilo que aparenta ser uma visão divergente pode, na verdade, ser apenas um problema estatístico e contabilístico.

Primeiro, a questão estatística, dado que o número de trabalhadores e patrões não é idêntico e pode dar-se o caso de serem as empresas mais pequenas as que menos ganham com esta nova realidade.

Esta hipótese ganha força, com base num estudo recente da Deloitte que analisou a forma como se distribui a força de trabalho em Portugal: a) as funções que trabalham onsite: trabalhos em fábricas/armazéns, representando 30 a 40%; b) funções de atendimento ao público: lojas ou supermercados, representando 20 a 30%; c) profissionais que se movimentam por todo o país: falamos do carteiro ou de um estafeta e que representam 10 a 20%; d) pessoas que trabalham em escritório: as quais representam 20 a 30%.

Ora, apenas neste último grupo existe potencial para exercerem as suas funções em trabalho remoto.

Resta a questão contabilística, a produtividade mede a relação entre recursos utilizados e produção obtida a partir deles.

Se uma empresa manteve o número de trabalhadores, usou igual quantidade de recursos e obteve uma produção semelhante, por isso julga que a produtividade se manteve.

Mas para o trabalhador isto difere, pois relaciona tempo e resultado: quanto foi produzido por hora de trabalho.

O trabalhador, em casa, produziu o mesmo, mas poupou horas em deslocações, na prática, fez o mesmo com menos tempo e assim foi mais produtivo.

Estas diferenças de perspectiva devem merecer a máxima atenção na altura de desenhar o novo modelo de trabalho.

Etiquetas: nuno jacintoopinião
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