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Home Opinião

Eleições

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Setembro 26, 2021
em Opinião
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Seria de esperar que escrevesse sobre eleições.

Afinal interagimos uns com os outros no seio de uma vida política em sociedade.

Se no espaço público nos ocupam os sentidos os cartazes e outdoors, as opiniões de café, o dinheiro gasto em marketing político, as obras feitas ou em curso, e os carros de propaganda política, já em casa não esquecemos as obras prometidas, lembramo-nos daquilo que nos afecta, lemos os jornais, analisamos as tácticas políticas, os perfis pessoais, etc.

Tudo isto para formar uma opinião sobre a quem daremos o poder no próximo mandato.

Pode parecer muito trabalho para um acto tão simples, votar, mas devemos fazer uma escolha informada, racional e coerente com as nossas convicções.

A filósofa Hannah Arendt enquadra em A Condição Humana, o trabalho (labor) e a produção (work) no domínio da esfera privada, enquanto a acção está exclusivamente no plano da esfera pública (política).

Enquanto no privado agimos sobre a necessidade, no público formamos a nossa liberdade, sendo que a acção (praxis) nunca é equivalente a um trabalho necessário à sobrevivência biológica ou produção técnica. Mas a acção (lexis) é também uma actividade comunicacional mediada pela linguagem da pluralidade de opiniões no confronto político e efectivada através da retórica.

Apesar de existir uma relação causal entre o sentido de acção, fazer/praxis e dizer/lexis, é nessa dicotomia que encontramos as grandes contradições da acção política.

É a comunicação do que se pretende fazer/ser, e não do que se faz/é.

As campanhas políticas compõem-se desse ritualístico desfile carnavalesco, de encarar personagens, de engates com frases feitas, necessário para o sistema de crenças com os quais nos construímos em sociedade.

A polis, enquanto espaço de demonstração da liberdade discursiva, está cheia de paixões repentinas, e interessadas, do que de amores longos e duradouros.

Como diria Roberto Carlos, “Diferente da paixão / O amor é um sentimento / Está acima da razão / E do passar do tempo.”

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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