PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Os custos do vandalismo

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Agosto 26, 2021
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Nos arredores de Rheine, a cidade alemã geminada com Leiria, existe uma simpática aldeia, serpenteada de ruelas estreitas forradas a pequenas peças de betão.

Num clima húmido, característico naquela zona, seria normal ver o piso, sobretudo entre as juntas, coberto de verdete. Ou tropeçar frequentemente em tufos de erva daninha.

Mas é precisamente o contrário. O que se pode constatar ao passear no centro da localidade é um piso imaculado, isento de verde cor de abandono. E porquê?

Porque os moradores, periodicamente, reúnem-se com o propósito de limpar a rua: a sua rua.

E fazem-no sem qualquer intenção de protesto contra os serviços municipais, mas simplesmente por sentido comunitário.

Porque têm esmero e orgulho no espaço público que habitam.

Por cá, salvo honrosas excepções, o mais habitual é reclamar-se da falta de melhores espaços públicos, da localização e da forma, em vez de se educar, incentivar e promover a preservação colectiva desses mesmos espaços.

Recentemente, um grupo de amigos foi notícia por se ter reunido para recuperar os espaços envolventes da Lagoa da Ervedeira, na freguesia do Coimbrão (concelho de Leiria), destruídos pelo fogo de 2017. Um esforço admirável, mas quase inglório. 

Dias depois dos primeiros arranjos, as pontes, bancos e até as mesas do parque de merendas, construídas com madeira tratada, foram desmanteladas e furtadas.

Lamentavelmente, este não foi um caso isolado.

Como vos contamos esta semana, todos os anos as autarquias são obrigadas a gastar dezenas, senão centenas de milhares de euros, para reparar os estragos resultantes de actos de vandalismo contra o património.

Há até situações, por exemplo nas Caldas da Rainha, em que o município sentiu a necessidade de gratificar as autoridades policiais para assegurar uma maior vigilância dos espaços públicos, no intuito de minimizar as despesas com a reparação de danos causados por actos de selvajaria.

Se é legítimo exigirmos melhores espaços verdes, mais ciclovias, zonas de lazer, áreas urbanas limpas e cuidadas e património cultural de excelência, é também um dever cuidarmos e ensinarmos a cuidar dos espaços públicos que nos rodeiam.

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
Previous Post

Os setes pecados mortais de um inventor

Próxima publicação

Votar nas crianças

Próxima publicação

Votar nas crianças

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.