PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O tempo que foge, a malta que não se anima

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Agosto 15, 2021
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O tema é o mesmo, e suspeito que cada vez mais será… Quem no seu perfeito juízo deixa de soar o alarme quando a emergência persiste?

Sim, a emergência climática tira-me o sono, e o que eu quero é que o resto do mundo acorde também da apatia em que se encontra!

Não tem sido fácil, mas começo a ver sinais de que a inquietação se poderá generalizar em breve.

Nada como as desgraças de grandes proporções baterem à porta dos países ditos civilizados (ou ricos, como dizia a senhora alemã que achava que estas coisas só aconteciam aos pobres) para nos pôr a todos a fazer contas à vida!

Quando vejo marcas de carros a apropriarem-se das mensagens que gritamos nas ruas há anos – “não há planeta b”, “make earth cool again” – já posso dizer que o ambiente virou moda!

Ainda bem. Já não era sem tempo.

Sim, porque o tempo está mesmo no nosso encalço, e tudo aquilo que poderia resultar com a calma e fé na educação e na evolução lenta mas constante da humanidade, terá de resultar em menos de uma década.

Não nos faltam mentes brilhantes capazes de imaginar soluções alternativas – algumas das quais até nos poderão ajudar a manter alguns dos confortos de que temos tanta dificuldade em abdicar; também não falta informação concreta, quantificada, revista e comprovada sobre quais a ameaças que nos toldam o futuro; tampouco escasseiam orientações, estratégias e planos à espera de ser postos em prática – mesmo que radicais, mesmo que dolorosos.

O que falta, mesmo, é vontade política para tomar as decisões – é acabar com a incongruência de assinar tratados e metas internacionais de redução de emissões de gases de efeitos de estufa com uma mão, ao mesmo tempo que, com a outra, se assinam decisões que permitem mais uma desflorestação, mais uma exploração de gás, mais uma política agrícola, energética ou de mobilidade desastrosas.

Na autarquia, na nação, na Europa, no mundo.

E para acontecer o que falta acontecer, nos dias da governação via rede social e outros meios mediáticos, o que faz falta é tão somente isto: que todos queiramos, verdadeiramente, saber.

Como dizia o enorme Zeca, o que faz falta é animar a malta!

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
Previous Post

Portugal 2031

Próxima publicação

Setembro à vista

Próxima publicação

Setembro à vista

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.