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Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Julho 4, 2021
em Opinião
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Andreas Schleicher, o alemão que dirige a área da Educação da OCDE e coordenador do PISA – um teste que avalia os conhecimentos dos alunos de 15 anos em matemática, ciências e leitura e os espelha numa radiografia comparada dos sistemas educativos a um nível quase global, participaram 79 países no último relatório – deu uma entrevista digna de nota ao diário El País no passado dia 19 de Junho.

Schleicher não diz nada que não tenha sido dito muitas vezes mas, dizê-lo mais uma vez nunca é demais na teoria da água mole e da pedra dura.

Schleicher, sobre a avaliação dos alunos: “Hoje a avaliação dos jovens não consiste simplesmente em pedir-lhes que reproduzam o que sabem mas sim em perguntar-lhes: podes dar sentido ao que sabes? Consegues aplicar os teus conhecimentos?”.

Schleicher, sobre o currículo das áreas científicas: “… tem, digamos, um quilómetro de comprimento e um centímetro de espessura. O futuro (…) deveria passar por ensinar menos coisas, de modo mais aprofundado (…). Ampliar (…) por si só não resulta em grande ajuda. A questão é, podes pensar como um cientista, desenhar uma experiência? entendes o conceito de causa efeito?. Ou sobre a História: “recordar todos os nomes (…) não te ajuda.

A questão é, podes pensar como um historiador, entendes como emergiu e evoluiu a narrativa de uma sociedade? O maior êxito da escola é dar aos jovens estratégias e atitudes para que a cada dia possam aprender e possam também desaprender e reaprender quando se altera o contexto”. “Uma parte da sociedade teme que mudar empobreç a educ ação dos alunos (…).

Ficamos todos muito ansiosos quando os nossos filhos deixam de aprender o que era importante para nós. E ficamos ainda mais ansiosos quando começam a aprender coisas que já não entendemos. É um fenómeno comum. Mas o mundo à nossa volta está a mudar: as coisas que eram fáceis de ensinar e avaliar são também fáceis de digitalizar, automatizar e difundir (…).

Temos um Sistema Educativo a preparar para um mundo que já não existe.” E não é preciso dizer mais nada, por enquanto.

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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