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Home Opinião

Design e Inovação

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Junho 15, 2021
em Opinião
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Está subentendido que o design está ligado à Inovação, assim com I grande, porque pressupõe uma criação que se pressupõe original.

Originalidade é o sublime da criação, algo que supera tudo o que foi feito antes. Sem presunções ou pretensiosismos.

Porém, parece que a inovação é algo que só se ouve no campo industrial e comercial, como uma vantagem de mercado.

Ganhou até, sobretudo com o advento das startups, uma dimensão teológica, dissociada daquilo onde podia, e devia, ser quotidianamente aplicada.

Inovação, como algo que pressupõe um avanço, um progresso, é normalmente atribuída a características tecnológicas, e pode-se dividir em duas categorias, incremental ou disruptiva.

Ou seja, por um lado tanto pode ser inovador ter uma câmara mais potente no telefone, que incrementa funcionalidades aos modelos anteriores, como por outro lado a criação do smartphone é uma das inovações mais disruptivas que conhecemos na nossa vida.

Precisamos de um léxico que inclua a originalidade num espectro alargado da sociedade.

Há para isso muitas palavras. Havendo uma escala graduada de inovação, esta iria de novidade a invenção, no campo tecnológico, talvez de pertinente a revolucionário, no campo artístico, e possivelmente de uma forma geral, de novo a disruptivo.

Ou seja, inovar é o verbo que deverá estar subjacente numa actividade de criação, seja de políticas públicas, design de equipamento ou pintura, que vise a originalidade. Seja por que palavra for.

Agora, novidade não é inovação. E inovação com os recursos existentes, e resultados à vista, é uma categoria à parte. É desenrascanço.

O design é indissociável da inovação. Seja cooperando com uma entidade cultural, seja desenvolvendo estruturas de funcionamento de uma associação social, ou em colaboração com uma empresa industrial.

Mas também não é o bálsamo reparador e universal, precisa-se de tempo para implementar processos que levem à evolução.

Não se consegue passar de larva a borboleta sem se ser crisálida antes.

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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