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Home Opinião

Cocriação

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Maio 11, 2021
em Opinião
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Duas cabeças pensam melhor do que uma. Ou mais. Uma das duas.

A actividade humana é eminentemente social. Segundo Yuval Noah Arari, autor do amplamente divulgado livro Sapiens, história breve da humanidade, tagarelar é apontada como a razão para o desenvolvimento da fala.

Uma vez que funções básicas de sobrevivência estavam asseguradas com outras formas de comunicação, o desenvolvimento das relações interpessoais e espirituais foram-se concretizando através de conversa fiada.

Se a palavra, falada e escrita, é a tecnologia de comunicação, o diálogo é a sua expressão. As conversas assumem formas cada vez mais complexas, acompanhando a densidade de linguagens e áreas de conhecimento.

Uma evolução epistemológica das disciplinas de conhecimento enriquece o diálogo permanente que se gera, cruzando referências, por exemplo, da arte e da ciência. Esta transdisciplinaridade resume um pouco o mundo complexo onde vivemos.

Sobretudo num contexto de criação, onde existe o cruzamento de várias experiências e vivências, há a necessidade de sairmos das nossas áreas de conforto e aprendermos uns com os outros.

É o que se está a passar nas Fontes, na Nascente do Rio Lis.

O projecto Nascentes, da Ccer+ em conjunto com várias entidades locais, junta durante cinco semanas dezenas de músicos, artistas visuais e investigadoras nas áreas das ciências sociais com o intuito de, através de um programa de residências a ter lugar no Serra – espaço cultural, co-criar.

E sobretudo colaborar, com os artistas em residências, mas também com a comunidade local, responsável por habitar o local onde intervêm os artistas visuais.

Cocriação é normalmente definido como sendo uma iniciativa de gestão, onde se reúnem diferentes partes a fim de produzir conjuntamente um resultado mutuamente valorizado. Num sentido mais lato, criar artisticamente em conjunto envolve conversar para chegar a um lado.

E que tal conversarmos mais.

 

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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