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Home Opinião

Os paliativos

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Abril 2, 2021
em Opinião
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Os cuidados paliativos continuam a ser o parente pobre do Serviço Nacional de Saúde. A nível nacional faltam camas, faltam equipas comunitárias, faltam redes de apoio, faltam recursos humanos especializados, em suma, falta uma estratégia nacional.

Lamentavelmente, há quatro meses falta até a Comissão Nacional dos Cuidados Paliativos, uma vez que o Governo ainda não a nomeou.

Leiria aparece como uma exceção nesta inação na área dos cuidados paliativos, mas sobretudo pela iniciativa do Centro Hospitalar de Leiria e do Município de Alcobaça, que garantiram a abertura há poucos dias das primeiras camas de paliativos no distrito.

Leiria era o único distrito do país sem nenhuma cama de paliativos, alerta que vinha sendo feito pelo PSD.

É absolutamente inaceitável que os cuidados paliativos continuem a não chegar a cerca de 70 a 80% da população que deles precisa.

Há mais de 8.000 crianças a precisar de cuidados paliativos e não chegamos sequer a 10%. Falham-se clamorosamente objetivos, que já de si eram modestos, sucessivamente.

Veja-se o caso do objetivo de termos cerca de 65 a 100 equipas comunitárias, quando conseguimos chegar apenas a 26 equipas a nível nacional.

É absolutamente desumano negar cuidados a estes doentes em fim de vida.

Têm sido várias as propostas apresentadas para garantir mais respostas para estas pessoas. Uma dessas medidas pode ser o reforço desta resposta envolver instituições do sector social que têm estado praticamente arredadas desta área.

Outra prioridade deve ser contrariar a falta de formação especializada em cuidados paliativos, daí que importe considerar a introdução da disciplina no currículo pós-graduado de diversos cursos de saúde, para além da contratação de profissionais especializados.

E é fundamental garantir maior celeridade na atuação para estes doentes com necessidades em cuidados paliativos, daí que se devesse avaliar a criação de uma espécie de via verde para permitir que os doentes que precisam deste tipo de cuidados possam ser referenciados o mais precocemente possível.

É preciso garantir dignidade às pessoas em qualquer que seja a fase da vida.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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