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Home Opinião

Entremuralhas só em 2022

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Março 27, 2021
em Opinião
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O festival Entremuralhas só regressa em 2022, caso haja, como todos esperamos, as condições propícias para que possa acontecer e decorrer dentro de alguma normalidade.

O regresso ao Castelo de Leiria do reconhecido festival gótico, que irá para a sua décima primeira edição, acontecerá após duas edições muitíssimo bem sucedidas de Extramuralhas (formato adaptado do festival fora do seu palco natural devido às obras no imponente monumento leiriense) e de dois anos de abstinência forçada devido ao vírus que assolou o planeta e condicionou a vida como a conhecíamos até ao início de 2020.

Confesso que este esperar contínuo é desgastante, sobretudo porque a conjuntura e a sucessão de avanços e recuos na guerra que travamos com o vírus nos impede de ver claramente o momento exacto em que podemos voltar à acção.

Por isso, aquele título lá em cima “Entremuralhas regressa só em 2022” não é assim tão taxativo, pois isso dependerá da imunidade de grupo que viermos, ou não, a alcançar através de uma vacinação que terá de ser, obrigatoriamente, para todos, universalmente.

E é aqui que o meu cepticismo emerge, pois já percebemos que esse será um processo longo e cheio de vicissitudes e também já deu para ver que há uma inusitada margem de pessoas, cá e fora das nossas fronteiras, que continuam a viver noutro planeta, continuam a alimentar a horda negacionista e conspiracionista, continuam a pôr em causa o conhecimento científico e o avanço da ciência.

O Entremuralhas tem uma programação muito específica, e por isso, a esmagadora maioria dos intervenientes que contrata são estrangeiros. Tal como grande parte do seu público.

Com a paranoia colectiva cada vez mais exacerbada tememos uma onda de xenofobia sem precedentes.

É esse o território perigoso para o qual caminhamos se a coisa não voltar a carrilar. Mas vá, de agoiro está o mundo cheio e eu não quero ser apenas mais uma voz da desgraça.

Bem lá no fundo eu até acredito que “tudo vai ficar bem”, só que não sabemos quando.

Tal como o Entremuralhas, também o Monitor, o outro festival internacional com chancela da Fade In, foi adiado para 2022.

Restar-nos-á levar a cabo o Ciclo de Música Exploratória Portuguesa, cuja programação está pronta.

Só aguardamos luz verde do governo e das autoridades de saúde locais para o implementar no terreno. Com todas as regras de segurança, claro.

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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