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Home Opinião

Literatura | Gramática da Fantasia

Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora por Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora
Fevereiro 13, 2021
em Opinião
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Crescemos rodeados de super-heróis nos livros e no cinema. Ficaram-nos no imaginário da infância, e partilhamo-los orgulhosamente  livros e filmes com os nossos filhos…ficamos felizes e quando em conversa de café ou na escola eles sabem quem foi o Stan Lee, as diferenças entre a DC e a Marvel e os enredos que suportam as biografias do Batman, do Super-Homem, do Hulk, ou da Mulher Maravilha…

Sabem-nos de cor… e isso é bom, mas será que terão eles e nós noção de todos os super-heróis coletivos que existem na vida real? Será que o Akinator sabe o nome da Super Maria, do Super João, do super Zé? Saberemos nós?

O script para 2020 foi vilão, e o de 2021 ainda não deu tréguas…

O enredo não avança, segue aos solavancos, têm-nos posto à prova…

Os super-heróis??? Super-Homo-Vulgaris… Esses, os verdadeiros somos todos nós, os anónimos e os devidamente reconhecidos… são os super-profissionais de saúde, mas são também os super-trabalhadores essenciais, as super-forças de segurança, os super-autarcas, os super-professores, os super-pais e as super-mães, as super-crianças, os super-amigos, os-super avós e as super-casas, os super-artistas e as suas crews, os super-profissionais que ficaram sem emprego e com um precipício debaixo dos pés e os super-tudo, porque não desfazendo há os que são múltiplos super-heróis num só corpo humano (e tantas vezes franzino) de carne e osso, uma espécie de Dr. Octopus em bom… estou a lembrar-me de uns quantos super-humanos de oito braços enquanto escrevo.

Estamos todos exaustos e não imaginávamos um guião destes para o filme das nossas vidas…

Temos força de super-heróis, acreditamos que vai ficar tudo bem, ou pelo menos verbalizamo-lo alto uns para os outros… e provavelmente vai… pelo menos para alguns, mas agora só queremos que o filme acabe… malfadando o criador desta história, que bem podia tê-la pensado curta… e para que conste, abdicamos do nome na ficha técnica para que tudo isto acabe bem e depressa.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: crónicaopiniãoPatrícia Martins
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