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Reflexão sobre o que se passou domingo

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Janeiro 31, 2021
em Opinião
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Ponto 1: “A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista. Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa.

A Revolução restituiu aos Portugueses os direitos e liberdades fundamentais.” São os primeiros parágrafos da Constituição da República Portuguesa. São claros e cada vez mais prementes.

Ponto 2: Começo por roubar as palavras à constante lucidez e acutilância dos textos que o Álvaro Romão nos vai deixando no seu Facebook. “Não me venham dizer que a culpa é minha porque não ouço as dores de quem está do outro lado e que vota como vota porque está desesperado. Eu estou desesperado, ninguém quer saber e não dou o meu voto a quem me quer roubar a liberdade e o amor. (…) Isto é o resultado de vidas tristes, de trabalho, sem acesso à cultura, às artes, ao lazer, é o resultado da vida de cão que levamos. Esquecidos. Com salários miseráveis que mal dão para sobreviver”.

Eu, felizmente, não estou desesperado. Sou um privilegiado. Tenho a certeza que a esmagadora maioria dos quase 500 mil que votaram no miserável também o são.

Haverá alguns que não? Certamente. Haverá alguns que vivem em desespero? Claro que sim.

Será isso um motivo para se deixarem enganar por um mentiroso, charlatão, racista, xenófobo, machista? Custa-me muito acreditar.

Grande parte desta seita o que fez foi, ao longo das últimas três décadas, seguir as directrizes dos movimentos neo-nazis internacionais. Por volta de finais dos anos 80 e inícios dos 90, os actos violentos de grupos skinheads levaram muita gente à prisão em vários países e colocaram negativamente o movimento no centro da atenção mediática.

Nesse momento, como lembrava uma ex-neo-nazi norte-americana, Angela King, em 2017, numa entrevista à VICE, as ordens foram claras: “Na época eles pressionavam-nos para sermos menos descarados. Começámos a ouvir ‘parem de rapar a cabeça, parem de se tatuar, parem de ser tão facilmente indentificáveis, parem de cometer crimes que nos vão trazer atenção negativa’. Diziam para nos disfarçarmos. Para nos tornarmos polícias, advogados, médicos. Para nos infiltrarmos em diferentes aspectos da sociedade. Quando chegasse a hora, havia um só objectivo: guerra racial”.

Qualquer semelhança com a realidade actual não é pura coincidência. E contra isto só há uma solução: “Paz, pão, habitação, saúde, educação”. E cultura. Muita!

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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