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Home Opinião

O sistema

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Janeiro 14, 2021
em Opinião
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Caros portugueses de bem: sei que são um grupo grupo de pessoas muito diferente que, em comum, têm o sentimento de se sentirem acossados pelo sistema.

Às vezes tenho dificuldade em perceber o que identificam como sistema, mas confesso que em alguns casos sei exactamente ao que se referem, e até partilho das vossas preocupações.

Quando penso na corrupção de alguns (muitos) líderes políticos, que leva a injustiças tremendas e lesa em milhões o país e o povo português, dá vontade de ser anti-sistema, sim.

Mas imaginem o seguinte: que André Ventura ganhava as eleições presidenciais e encetava a sua luta “anti-sistema”.

Imaginem que a sua liderança “forte” alcançava, num ápice, a demissão do governo e a tão ambicionada revisão constitucional que diminuiria o número de deputados e mudava o sistema. Seria finalmente o povo a mandar, através deste maravilhoso líder! Mas esperem!

Os do sistema ficaram de fora, chateados, mas conseguiram colocar um jovem promissor e talentoso a dizer “umas verdades” na TV.

Primeiro começou só a falar de futebol, mas entretanto já formou um partido e diz que vivemos numa ditadura nazi!

Quer mais esquerda e socialismo para defender os coitadinhos que ficaram sem RSI e que agora estão todos na prisão que o Presidente construiu só para os portugueses de mal.

Estes poderosos não deixaram as coisas em mãos alheias – compraram uns generais e uns polícias corruptos (maldita corrupção que nunca mais desaparece!), e até um grupo de comunicação!

Compraram as eleições, e conseguiram, com as suas fake news, convencer os portugueses de bem a eleger o seu líder!!!

Como é que o vamos tirar de lá, agora que o parlamento não serve para nada e o líder forte faz o que quer?

O sistema que temos, portugueses de bem, tem muitos defeitos e deixa grassar muitas injustiças, sim.

Mas lembrem-se sempre que ele surgiu para poder parar o último “homem forte” que governou este país até à miséria, sempre a prometer que iria acabar com a “instabilidades e o caos” da República.

Não se esqueçam nunca que sistemas de homens fortes demoram muitos anos a derrubar, e podem sempre ser eleitos homens fortes de bem e homens fortes de mal.

Não prescindam, inebriados, do vosso poder – o da representatividade democrática. Essa foi a nossa maior conquista!

É o sistema mais difícil, sim, mas é o que melhor representa todas as vontades, fazendo-as conversar entre si.

Tenham cuidado com o que desejam.

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
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