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Home Opinião

Pendurar-nos

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Janeiro 8, 2021
em Opinião
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Há três exposições que não podem sob nenhum pretexto deixar que se vão embora sem lá terem ido ver e descobrir pelo menos algumas das razões porque são importantes.

A seu modo cada uma delas pendura-nos enquanto indivíduos, enquanto cidade e região, numa exibição pública civilizada, muito estimulante e digna de reflexão.

O Museu de Leiria abriga duas: “Plasticidade – Uma História dos Plásticos em Portugal”, um retrato notável de parte importantíssima do tecido empresarial português e particularmente da nossa região, que moldou, no verdadeiro sentido da palavra, milhares de trabalhadores e incontáveis milhões de consumidores, sobretudo ao longo das últimas décadas do século passado. Leiria, como região, não seria em boa parte o que é se não tivesse esta história para contar.

“Cidade de Leiria – Tamanho e Desenho”, que está patente ao público no Claustro do Museu é uma proposta de reflexão sobre a malha urbana da cidade, escalpelizando as progressões e recuos do edificado num processo de ocupação e domínio do espaço ao longo de milénios, projectando-os num futuro mais nosso, criticamente apropriado pelo exercício da cidadania.

Uma chapelada histórica nascida, criada e alimentada por António Moreira de Figueiredo para que se possa perceber melhor que cidade é esta, por que caminhos andou e quais os que se abrem à sua frente.

A terceira exposição está na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha: “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado”.

O mais irónico modernista que Portugal viu florescer andou a matutar no retábulo que agora, e só agora pela primeira vez, se dá a ver na parede norte da câmara funerária de D. João I.

Confesso-vos que a exposição que acompanha e complementa o exercício visual da proposta de retábulo feita por Almada ao longo de décadas, composta por desenhos geométricos, notas detalhadas e até um registo oficial da ideia, é a verdadeira demonstração de perseguição incansável de uma ideia.

É, em si mesmo, admirável.

E, realmente, é ela que é um homem pendurado, que se dá a ver.

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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