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Home Opinião

Grupos de folclore precisam de ajuda

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Outubro 24, 2020
em Opinião
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Nos últimos tempos, ainda não se sonhava com o pesadelo da pandemia que atravessamos, algumas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia da nossa região começaram a dar mais atenção aos grupos de folclore.

Não é que antes a referida “atenção” não fosse uma realidade. Contudo, alguns começaram a entender a importância desta força associativa que são os grupos de folclore.

Dando apenas dois exemplos: a Câmara Municipal de Porto de Mós lançou uma verdadeira campanha de promoção da salvaguarda através de vários projetos consistentes, envolvendo académicos e os seus quatro grupos de folclore.

A Câmara Municipal de Leiria foi um pouco mais longe e começou a apostar na ajuda de aproximação.

Além de promover iniciativas com os seus 20 grupos está a colaborar em rede com todos eles, fazendo o levantamento das preocupações e também das recolhas que eles efetuaram, grupo a grupo, indo mesmo às suas sedes, com o objetivo de os ajudar de forma mais direcionada e colaborar com eles na promoção do trabalho que têm feito ao longo de anos, ajudando a desenvolver outro tipo de plataformas.

É um trabalho minucioso, que nunca foi feito e que levará o seu tempo. Um grupo de folclore é ou faz parte de uma associação.

Estas têm dificuldades, agora mais do que nunca, e merecem ser ajudados(as) pelo trabalho desenvolvido durante muitos anos, pela recolha material e imaterial que fizeram e fazem.

Um grupo de folclore é muito mais que um conjunto de pessoas que sobem ao palco.

Alguns têm espólios e acervos fantásticos que devem ser preservados, conservados e identificados.

E, isso, só se consegue trabalhando em rede com os grupos, as autarquias, as associações que os representam e o meio académico que poderá dar a base científica que os grupos tanto precisam para terem mais credibilidade no trabalho expandido que também é património.

Foi “vendido” aos grupos um “medicamento” …

Muitos deles têmno tomado como se fosse o melhor ou o único. Só que, no receituário não vinha prescrita a contraindicação…

Agora, é preciso fazer a desintoxicação.

E, isso, além de demorar tempo, está nas mãos dos grupos e de todos aqueles que têm a obrigação de os ajudar… trabalhando em rede… 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Adélio Amaroopinião
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