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Home Economia

Emigrantes e turistas animam negócio dos restaurantes na região

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Agosto 11, 2022
em Economia
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Emigrantes e turistas animam negócio dos restaurantes na região
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A facturação do sector da restauração em Portugal registou uma “significativa recuperação em 2021”, tendo crescido 14,2%, face a 2020, para os 3,5 mil milhões de euros, de acordo com a última análise da Informa D&B.

“Apesar desta recuperação, o sector mantém valores 25% abaixo do que registou em 2019”, destaca a consultora.

O segmento de comida rápida “foi o mais dinâmico, devido à sua competitividade de preços e às mudanças nos hábitos de consumo da população”.

Neste segmento, o volume de negócios cresceu 19% em 2021, para os 1,1 mil milhões de euros, o equivalente a 31% do total do sector.

Sofia Xavier, gerente do restaurante Ao Largo, em Leiria, não consegue comparar 2021 com 2019, porque no ano passado o estabelecimento passou a ter uma esplanada e, por isso, mais lugares.

Mas reconhece que a partir de Maio do ano passado, e durante todo o Verão, se notou “muito movimento”.

“As pessoas estavam sedentas de sair, os bares ainda estavam fechados, não era fácil viajar, e a restauração era o único escape”, considera.

Já em 2022, entre Maio e Julho, o negócio “foi muito mais fraco” do que em igual período do ano passado, situação que Sofia Xavier atribui ao receio dos consumidores, em resultado da guerra na Ucrânia e do aumento generalizado dos preços.

Mas Agosto trouxe consigo “muito movimento”, com “muitos emigrantes e turistas”, que estão a animar o negócio, reconhece a empresária.

“Temos estado a trabalhar bem, está a dar resultado a aposta que fizemos”, diz por sua vez Vasco Ferreira, responsável pelos projectos Chico Lobo, Mata Bicho e Galo Doido, no centro de Leiria.

“Em Maio, Junho e Julho o número de clientes e o volume de negócios foi superior a igual período do ano passado”, constata, lembrando que a empresa criou novas alternativas e trabalha sobretudo para o segmento médio alto.

Em Agosto, nota igualmente um maior número de turistas, nacionais e estrangeiros, além dos emigrantes.

Apesar de os custos de exploração terem subido, pelo menos 10% face a 2019, Vasco Ferreira diz que de Abril até agora a dinâmica do negócio tem sido “bastante interessante” e revela que o take away, área que passaram a explorar durante a pandemia, “é a grande revelação”.

“A dinâmica dos últimos meses dá-nos coragem e é uma luz a meio do túnel”, afirma, explicando que se continuar permitirá uma estabilização financeira que ajudará a fazer face ao aumento de despesas dos últimos anos.

“Agosto é naturalmente favorável à restauração, mas também a outros negócios, devido à chegada dos emigrantes, sobretudo depois de anos de pandemia, em que estiveram quase impossibilitados de vir a Portugal”, lembra Célia Volante.

A gerente do Dom Abade, em Porto de Mós, diz que Agosto é “um mês bom, em termos de facturação, mas ainda não estamos aos níveis de 2019”.

Também Eduardo Leal fala no “contributo importante” que a retoma do turismo e a chegada dos emigrantes está a trazer ao negócio neste mês de Agosto.

O responsável pelos restaurantes McDonald’s de Leiria e de Fátima diz ainda que os níveis da actividade estão este ano “quase em linha com os de 2019”.

Segundo a análise da Informa D&B, o volume de negócios dos restaurantes vai manter a tendência de crescimento em 2022, “com os principais grupos de restauração no segmento de comida rápida a continuar a ganhar peso face aos restaurantes independentes de comida tradicional”.

“É também de assinalar a crescente digitalização de processos e o prolongamento da tendência dos serviços de entrega ao domicílio e de recolha no restaurante, em consequência das mudanças nos hábitos dos consumidores”, aponta a consultora.

Etiquetas: economiaLeirianegóciosrestauração
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