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Home Opinião

David Bowie em Alvalade #throwbackthursday

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Setembro 20, 2020
em Opinião
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No dia 14 de Setembro de 1990, David Bowie aterrava pela primeira vez em Portugal para um concerto no velho Estádio de Alvalade. Há 30 anos, portanto.

Nessa altura, os grandes festivais ainda eram uma miragem e, por cá, escasseavam os concertos com os grandes nomes da pop mundial.

As digressões, normalmente, não passavam de Madrid, e era na capital espanhola que muitos portugueses viam os seus ídolos – em 1987, só para dar um exemplo, o concerto de Bruce Springteen no Vicente Calderón, em Madrid, contou com cerca de 10.000 portugueses, eu incluído.

Mas em Junho de 1989, acontece aquele que terá sido o concerto impulsionador de uma nova era: os Cure tocavam em Alvalade para apresentarem o mítico Disintegratione a partir dali a coisa mudou de figura. Alvalade, em Lisboa, e o Dramático, em Cascais, passavam, assim, a locais a ter em conta nos finais dos anos 80 e em toda a década de 90.

David Bowie em Lisboa, naquela altura, era mesmo um acontecimento fora de órbita para este rapaz, que ouvia os Pixies, os Jesus & Mary Chain ou os Pavement, mas que tinha por David Bowie uma verdadeira admiração.

Até hoje. Atrevo-me mesmo a dizer que não conheço outro artista deste calibre.

Na digressão Sound+Vision Tour, que passou então por Lisboa, David Bowie cantou os seus grandes sucessos, e tenho a ideia que se abriu mesmo uma linha telefónica para os fãs telefonarem e dizerem que tema gostariam de ouvir em concerto…recordo que Bowie, em entrevistas na altura, dizia que esta digressão seria para se despedir de muitas canções, uma vez que não queria passar o resto da carreira refém dos hits.

Por isso, talvez tenha tido a felicidade, eu e mais uns milhares de portugueses, de termos assistido a um espectáculo histórico, no qual Bowie cantou, de uma assentada, todos os grandes temas da sua discografia.

Curioso referir, que em 1990 o Estádio de Alvalade tinha capacidade para receber o dobro do público e que, surpreendentemente, apenas metade da lotação foi vendida – imaginem o que seria se David Bowie tivesse vindo a Lisboa com a “máquina” de um Alive ou de um Rock in Rio, já no século XXI?

Provavelmente bateria todos os recordes de bilheteira, mas há 30 anos não era bem assim.

Etiquetas: João Brilhanteopinião
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