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Home Opinião

Museu Etnográfico e Interpretativo da Estremadura

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Julho 10, 2020
em Opinião
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Leiria e sua região sempre foram das mais representativas no país no que concerne a folclore, tradição e etnografia.

Parece descabido falar em evolução quando falamos de tradição.

A verdade é que esta trilogia não é apenas um conjunto de pessoas que sobem ao palco para tocar, dançar e cantar algumas “modas” como vulgarmente se afirma.

Essa tríade é muito mais.

Além das fundamentais representações pelo país e estrangeiro, os grupos de folclore têm desenvolvido a recolha etnográfica nas localidades onde estão inseridos.

Alguns deles conseguiram transbordar essa recolha para a constituição de Núcleos/Museus Etnográficos, como aqueles que existem na nossa região, de grande valor e brilhantemente apresentados.

Outros vão “juntando” essa recolha nas suas sedes, muitas delas sem condições para tal.

A defesa do património material e imaterial, que nos últimos anos tanto se tem apelado, tem nos grupos de folclore um tentáculo importante que merece ser reconhecido.

Nem sempre é fácil transmitir a fidelidade do que apelamos serem as nossas tradições.

O que se aspira, essencialmente, é que a nossa tradição não seja esquecida. E, nisso, os grupos têm feito tudo o que está ao seu alcance.

Muitos têm pedido ajuda e orientação no caminho a percorrer.

No entanto, o folclore não pode cristalizar as suas ações apenas no conceito que lhes é fornecido por uma federação, com base em alguns princípios que deixam muitas dúvidas e falta de mais pesquisa académica.

Nada impede que a criatividade contemporânea possa ser uma alavanca mais evolutiva para os grupos sem ferir a autenticidade do folclore.

É, também, de sublinhar que muitas outras pessoas têm feito imensas recolhas, sem estarem ligadas ao folclore.

Contudo, têm sido esses grupos os que mais têm contribuído para as recolhas efetuadas.

Se não fossem eles, muitas das nossas referências identitárias teriam desaparecido.

Todavia, muita recolha foi feita, mas falta a “profissionalização” e a divulgação dos núcleos e museus existentes na nossa região.

Por isso, é basilar unir todo este esforço que os ranchos têm desenvolvido e muitas outras pessoas, por vezes anónimas, num Museu Etnográfico e Interpretativo da Estremadura, com o objetivo de ajudar a promover, a investigar e a recuperar a “identidade” como região, que tanto procuramos, unindo o popular ao meio académico e servindo de base a todos os núcleos etnográficos existentes e os que podem surgir. 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Adélio Amaroopinião
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