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Home Opinião

Confiança e segurança

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Maio 15, 2020
em Opinião
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Passados quase dois meses do início do estado de emergência nacional, que evoluiu para estado de calamidade, vamos tentando regressar a esta nova normalidade, supervisionada pelo coronavírus.

Porque o sucesso da abertura gradual da nossa vida à comunidade dependerá da evolução dos casos diagnosticados e todos esperamos que a tendência se possa manter.

No entanto, para que tudo possa ficar bem, é decisivo que as pessoas vão conseguindo adquirir confiança, aliada à certeza de máxima segurança, que só será possível com grande responsabilidade individual e colectiva!

Claro que todos esperamos que não se repita a triste cena do 1º de Maio, estando bastante expectantes quanto à avaliação da Festa do Avante.

Não pode haver cedências políticas estratégicas, quando se pode colocar em risco a saúde de tanta gente, sobretudo, utilizando regimes de excepção que não se compreendem de forma alguma!

Por um lado, para que esta grave crise de saúde pública possa ir estando controlada, até que chegue a tão necessária vacina, por outro, porque é necessário que a economia comece a funcionar, até porque os apoios disponíveis não são suficientes para garantir a sustentabilidade das empresas.

E aqui, também é importante a confiança no Estado e nas Instituições, a começar pela excessiva, mas apreciada por muitos, burocracia no nosso País, que não permite agilizar processos de forma a resolver problemas de ontem e de hoje e não de amanhã!

Depois porque a plataforma das garantias mútuas está suspensa há mais de duas semanas, o que faz com que os pedidos das empresas, validados pelos bancos, não tenham seguimento no processo de garantias do Estado.

Importa por isso saber, rapidamente, o que se passa.

Algum problema tecnológico face à avalanche de pedidos submetidos ou já se esgotaram simplesmente as linhas de financiamento?

E agora que se prepara a reabertura da restauração e de mais algum comércio local, de proximidade, também acontecerá o mesmo para os tais apoios que vão até 5.000€, para que as empresas se adaptem às novas exigências?

Depois de terem sido obrigados a encerrar, e, portanto, sem auferirem qualquer rendimento, há cerca de dois meses?

E para aqueles que parecem ser sempre os salvadores de tudo, como será possível manter uma estrutura de custos quando se vai estar limitado a 50% da lotação?

Parece-me que nem com todo o empreendedorismo e criatividade vá ser possível não tomar algumas medidas mais drásticas, no sentido de garantir algum futuro a este tipo de negócio!

E que depois de termos percebido que toda a gente foi apanhada desprevenida, o Governo seja mais célere na disponibilização das regras a cumprir em vários sectores/áreas, seja nas creches, jardins de infância ou no acesso às praias, para que possam ser garantidas atempadamente as condições de segurança.

E que, em simultâneo, se faça uma avaliação do desempenho destes últimos meses, para perceber como nos devemos organizar se ainda tivermos que lutar contra uma nova vaga, pois não fora o empenho da esmagadora maioria dos autarcas portugueses e tudo poderia ter sido bem pior!

Portanto, análise do passado para um bom planeamento do futuro!

No nosso distrito, com toda a sua dinâmica e competência, soubemos ser resilientes em momentos difíceis, dando bons exemplo para todo o País!

Espero, pois, que mais uma vez, independentemente dos apoios estatais, que já demonstrámos não serem decisivos, apesar de importantes, mas com a segurança que se torna necessária para ganhar a confiança, consigamos, de novo, vencer este grande desafio invisível que não sabemos, ainda, quando vai estar controlado.

Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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