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Home Viver

Na aldeia que atrai artistas, um festival para celebrar arte, amizade e natureza

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Junho 30, 2022
em Viver
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Na aldeia que atrai artistas, um festival para celebrar arte, amizade e natureza
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É no cenário da nascente do rio Lis que vai acontecer o concerto de Inês Bernardo e Nuno Rancho, na tarde do próximo domingo. Direccionado para crianças, sim, com canções infantis de todos os tempos revisitadas através de novos arranjos e ritmos mais modernos, mas, também, com surpresas para o público mais velho. Por exemplo, um riff de Mamonas Assassinas a emergir durante “A Loja do Mestre André”.

Inês Bernardo, a voz dos Catraia, é um dos nomes do festival Nascentes que tem ligações à aldeia de Fontes, para onde se mudou há cinco anos com o namorado e agora marido, o músico João Maneta, que é originário da freguesia de Cortes e vai actuar em trio de jazz, ao lado de Paulo Bernardino e André Ramalhais.

Pela primeira vez em formato festival, a segunda edição do Nascentes está a decorrer na aldeia de Fontes até 3 de Julho e relaciona “artistas e espaços, natureza e criação, rasgo e tradição”.

Organizado por programadores e produtores da editora Omnichord em parceria com voluntários da Associação Cultural e Recreativa Nascente do Lis (ACRNL), é totalmente gratuito e pretende exaltar a arte, o espírito comunitário e a vivência sustentável do meio ambiente.

Há palcos e petiscos em cima do rio e espectáculos na grota, na eira da dona Lúcia, no jardim da Céu e do Fernando, no Largo do Rossio, no terraço da Ilda e do Rui e na horta da dona Maria dos Anjos.

O charme da aldeia que continua a atrair turistas e visitantes de fim-de-semana funciona como feitiço para Inês Bernardo e João Maneta, que ali encontram “a calma” e o ambiente “inspirador” de que estavam à procura. Podem tomar banho no rio ou passear na floresta e pertencer a “uma grande família”, que a cantora aproveita para novos temas dos Catraia.

Não são os únicos novos moradores das Fontes com ligações ao festival. O director artístico Gui Garrido comprou ali casa, os pais de um músico dos First Breath After Coma, banda editada pela Omnichord, que encerra a noite de sábado, também. O baterista, Pedro Marques, cresceu na freguesia de Cortes.

As actividades para os mais novos distribuem-se por dois dias: sábado e domingo. Há jogos; uma caminhada com caça ao tesouro; um desafio para ajudar a transcrever, com elementos naturais, a quadra sobre a aldeia escrita por um habitante das Fontes; um ateliê de gravura e ilustração em postal; o registo gráfico, em papel e têxtil, da flora local, orientado por Vânia João; um momento para criar e espalhar guardiões de barro; outro para construir casas de pássaros; o ateliê “Plantar amor”, que junta terra, flores, vasos e pincéis; e ainda a oficina com Inês Bruto da Costa, que propõe desenvolver azulejos, com cores e texturas próprias da nascente do Lis, para explorar a terra e construir memórias.

Depois do arranque, ontem ao final da tarde, o Nascentes prossegue esta quinta-feira, 30 de Junho, com concerto do trio Maneta & Bernardino & Ramalhais pelas 19 horas. Uma hora mais tarde, tem início a jam session na adega do Luís. Ou Nharro, como lhe chamam os vizinhos. “É já um local mítico, conhecido pelo seu maravilhoso abafado e momentos bem passados”, refere a nota de divulgação do festival. “Esses momentos serão musicados por quem quiser pegar num instrumento e começar a tocar”.

A noite fecha com discos e petiscos, depois das 21 horas, sobre o chão de madeira instalado em cima do rio Lis, no exterior da ACRNL.

Nos bastidores, além da equipa da Omnichord, trabalham cerca de 30 pessoas que moram ou já moraram nas Fontes. E muitos deles tiram férias para colaborar. Os melhoramentos incluem uma nova área de estacionamento com 10 mil metros quadrados, a limpeza do rio, um baloiço público e o revestimento em madeira do contentor no parque de merendas, entre outros preparativos.

Com uma jantarada ao ar livre pelo meio, marcada para sexta-feira, 1 de Julho, único momento pago do evento, o cartaz de música reúne espectáculos criados especificamente para o festival – Rui Gaspar e Surma e Labaq e Pedro Melo Alves, já realizados, o trio André Ramalhais, João Maneta e Paulo Bernardino, hoje ao final da tarde, e Pedro Marques com Ricardo Graça, amanhã – e concertos de Bandua, A Voz do Rock (um colectivo de seniores oriundo de Viseu), Ana Luana Caiano, Whales, Gãrgoola, First Breath After Coma e África Negra.

O encerramento, no domingo, às 18:30 horas, fica por conta dos 5ª Punkada, a banda de utentes da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra que gravaram e têm tocado ao vivo com Rui Gaspar, Surma e Victor Torpedo.

Destaques do programa
 
Improviso na adega. Esta quinta-feira, pelas 20 horas, há sessão na adega do Luís. Oportunidade para todos os que quiserem musicar momentos à volta de copos de abafado.
 
Jantarada d’Aldeia. São já dezenas, os inscritos, para o jantar comunitário ao ar livre que vai acontecer na estrada do largo da capela, esta sexta-feira, pelas 20 horas. É o único momento pago do Nascentes.
 
Palcos na horta e na eira. O largo do Rossio recebe Ricardo Graça e Pedro Marques já amanhã, pelas 19 horas. Mas há outros palcos inéditos para a música até ao final do Nascentes: a eira da dona Lúcia (com o jazz do trio Maneta, Bernardino e Ramalhais) e a horta da dona Maria dos Anjos (para as canções de Ana Luana Caiano).
 
Petiscos no rio. Grelhados mistos, caracóis, moelas, ossos e orelha constituem a ementa anunciada para a zona de refeições instalada sobre o rio. E já hoje, 30 de Junho, há discos e petiscos.
 
Bandua. Projecto que visita o cancioneiro tradicional da Beira Baixa através de uma roupagem com traços da música electrónica, tem conseguido destaque com o álbum de estreia, editado este ano. Sexta-feira, 1 de Julho, às 22 horas.
 
África Negra. Fundado em 1974, o colectivo de São Tomé e Príncipe mantém alguns dos músicos originais e continua a ser, para muitos, o conjunto mais importante do arquipélago. No domingo, 3 de Julho, às 16:30 horas.
Etiquetas: festivalFontesLeiriaNascentes
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