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Home Opinião

Teorias rurais

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Março 1, 2020
em Opinião
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O revoltante período frio parece querer deixar-nos, abrindo as portas ao guarda-roupa primavera-verão 2020.

A tendência mais marcante para este ano, nos mercados europeus, passa pelo linho-assimétrico.

Esta fórmula conjuga ousadia no corte, com uma visão “bio” do bem vestir.

As senhoras da região que recentemente passaram por Milão informaram-me desta jogada, que aqui promovo, facilitando a escolha a freguesas menos abonadas que geralmente se dedicam a correr atrás do prejuízo.

Os muito significativos mercados africanos e asiáticos definem tendências mais diversificadas, mas ainda pouco consolidadas nas várzeas do Liz: zona que continua a tomar a Europa central como marcador privilegiado.

Há, contudo, quem diga que não é evidente ser-se europeu em Carvide, ou na mata da Curvachia. Não ouso aqui criar mais divisionismos, e assente-se por agora que a região se toma oficialmente como parte da Europa, e não como um rebotalho de homens e suínos instalados de forma avulsa nas margens férteis de um rio.

Prova eminente do que digo será uma outra tendência civilizacional que permanece forte para 2020: o vinho verde.

Também o racismo e a gripe chinesa se devem constituir como bons temas de debate.

Considero-me tão qualificado como qualquer outro cidadão para explorar estas áreas, mas demito-me por agora dos tratar, aguardando que estas toquem definitivamente a esfera regional.

A nível metropolitano destacam-se este mês as complicações criadas com os trabalhos desenvolvidos no sudeste da cidade.

A circulação rodoviária no sentido Marquês-São Romão e São Romão-Fonte Luminosa está de facto caótica.

Não se percebe o que se almeja com estas operações, quando até agora tudo corria sobre rodas.

Um elevador para o castelo? Um novo mercado? Um novo castelo? Um museu de cera com reproduções de figuras regionais e mundais?

Dificilmente se entendem estes projetos.

A pedonalização da Av. Nossa Senhora de Fátima parece criminosa, e a circulação na variante da ETAR/ Hospital faz-se a muito custo. Ao longe, já se escutam os tambores eleitorais.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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