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Home Opinião

Os energúmenos destroem as instituições

João Carvalho Santos, professor e investigador por João Carvalho Santos, professor e investigador
Outubro 3, 2019
em Opinião
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Os energúmenos destroem as instituições
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As instituições são organizações e ou mec anismos sociais que definem e controlam o funcionamento da sociedade e dos indivíduos. São o produto do interesse social e organizadas sob a forma de regras e normas, visam à ordenação das interações entre os indivíduos e entre estes e suas respetivas formas organizacionais (Miller e S eumas, 2014).

De acordo Huntington (1965) as instituições são “padrões de comportamento recorrentes, valorizados e estáveis."

São exemplos de instituições os partidos políticos, as igrejas, templos, mesquitas, as escolas, universidades, tradições, normas e cultura. O próprio casamento e linguagem podem também ser considerados instituições.

São as instituições que tornam os países diferentes uns dos outros e dão razão de ser a sentimentos patrióticos e sentido de pertença. Um país sem instituições fortes e respeitadas nunca será um país com futuro.

Infelizmente em Portugal as instituições são fracas e cada vez menos valorizadas.

Quando um juíz envolvido em vários escândalos de corrupção é nomeado para julgar um dos maiores casos de corrupção há pouco mais a [LER_MAIS]  dizer sobre o respeito e confiança nas instituições. Casos como o E-Toupeira, Operação Lex, Sócrates, … corroem as instituições de Portugal e “castram” o futuro de um país com séculos de história.

Nunca Portugal será um país desenvolvido enquanto energúmenos* como políticos, dirigentes desportivos, árbitros e até polícias e militares forem corruptos.

É a falta de confiança nas instituições o principal problema de Portugal, como provam as taxas de abstenção nos últimos atos eleitorais.

Que no próximo domingo os portugueses expressem nas urnas o seu descontentamento e venham em força para as ruas exigir governantes de qualidade, que respeitem as instituições que fazem de Portugal o nosso país.

*Energúmeno: “Pessoa considerada ignorante ou muito básica, fanático intolerante” (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, 2019)

*Professor e investigador
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: João Carvalho Santosopinião
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