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Músicas

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Setembro 16, 2019
em Opinião
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Músicas
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Faço parte daquele grupo de pessoas, não sei se grande se pequeno, que pensam que uma das melhores coisas que podiam ter acontecido ao Entremuralhas foi o Castelo, onde nasceu e se tinha alcantilado, ter encerrado para obras.

Transmutado em Extramuralhas derramou-se, ocupou outros espaços e conquistou novos públicos.

Ainda bem que foi assim porque muito para além de peculiaridades estilísticas e de decoração de parte do seu público o festival serve, e serve bem, o seu propósito de dar a ouvir e ver boa música, excelente música de vez em quando – quanto ao resto, cada um sabe de si.

O alargamento do festival para a Batalha não podia ter corrido melhor. No espaço das Capelas Inacabadas, “cheio como um ovo”, um público muito diversificado ouviu a música etérea, vagamente minimal repetitiva, dos Ashram e, manifestamente, gostou.

Era Agosto, quinta-feira e eram 5 da tarde. Para o ano espero que seja à noite porque se é verdade que são mágicas todas as horas no fantástico panteão gótico nunca terminado, as da noite são de todas as mais mágicas.

E também espero que sejam muitos a pensar como eu penso que o Extramuralhas a última coisa que deve perspectivar é um regresso “ao regaço protector das ameias do Castelo de Leiria”, como aqui se dizia há uma semana, se isso significar  [LER_MAIS] de alguma forma o abandono desta estimulante ocupação por outra música de outros espaços por Leiria, pela Batalha e, sei lá eu, novos territórios.

Já agora, e por falar de horários esquisitos, também fui ao Moinho de Papel numa quinta-feira às 6 da tarde para ouvir o Quarteto de Cordas tocar primorosamente o “Quarteto Americano” de Dvorak no arranque em Leiria da edição deste ano da Ópera no Património.

Bem tentei sugerir a algumas pessoas que era uma boa ideia irmos até lá ouvir mas ninguém me ligou nenhuma.

Estavam a trabalhar, a ir para casa, a brincar com os filhos ou a preparar o jantar. Era Setembro.

Claro que há razões muito ponderadas para estas coisas acontecerem, mas não é isso que as transforma em boas ideias. Não são.

O público procura-se e encontra-se também nestes detalhes. É certo. Mas, como diz um amigo meu brasileiro, “quem sou eu para tentar lhe convencer de alguma coisa?”

Dramaturgo

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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