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O Capital Financeiro e Criativo de Leiria

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Junho 27, 2019
em Opinião
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O Capital Financeiro e Criativo de Leiria
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O capital criativo de uma cidade (ou território, tal como os 26 municípios que compõem a Rede Cultura 2027) pode ser definido como um conjunto de elementos sociais, culturais e educativos existentes no meio envolvente, e com capacidade atractiva de novos recursos potenciadores de inovação, não só artística, mas também tecnológica.

Trata-se de um conceito desenvolvido em 2002, pelo professor de economia regional, Richard Florida. Segundo o Anuário Estatístico da Região Centro (INE, 2017), o concelho de Leiria tem uma Despesa Corrente em Actividades Culturais e Criativas (DCACC) per capita de 14,9 euros.

Ou seja, por ano, a câmara, no âmbito da sua política pública cultural gasta menos 15 euros por cada residente no município.

Coimbra gasta 24,5 euros, Aveiro 37,7 euros e Portugal 38 euros. Ou seja, Leiria não tem capital financeiro para promover uma política cultural de excelência (não é falta de dinheiro, mas sim opção).

Mas tem a sorte de ter, no seu meio envolvente contextual, agentes com um elevado poder de c apital criativo, conforme a tabela abaixo.

Neste exacto momento, a cidade de Leiria já revelou que o seu capital criativo é médio com tendência ao elevado, e que complementa as fragilidades da política pública cultural do município que é fraca.

O único elemento que falta a esta cidade para exponenciar o seu capital criativo é aumentar a sua capacidade de organização conjunta entre os diversos agentes culturais. A palavra de ordem para esta cidade é: organizar e deixar fazer!

Docente do Politécnico de Leiria

Eventos/Agentes

1.A Porta – é um festival de envolvências e de primazia pela criatividade. Faz o preenchimento do espaço público, sobretudo, de prédios encerrados, é um festival ecléctico e que, este ano, faz uma aposta forte na internacionalização, mas sem descuidar as bandas locais. Há uma vertente social, em que a arte integra um público minoritário. Ou seja, é um projecto diversificado e, em simultâneo, integrador. Em que a arte faz a interligação com o património e a memória história do território.

Publico-alvo/Capital Criativo – Diversificado, para várias faixas etárias, mas com um tipo de consumo da oferta artística mais sofisticado. Grau de inovação do capital criativo: Elevado.

2.Outros projectos específicos – Ronda Poética, Leiria Film Fest, festival Hádoc, grupos de teatro e de performance, Extramuralhas, Agenda Cultural Arquivo e outros agentes culturais individuais que desenvolvem, sobretudo, exposições de autor.

Publico-alvo/Capital Criativo – Específico, mas reduzido, o target da faixa etária é mais segmentado, e o tipo de consumo da oferta artística é sofisticado. Grau de inovação do capital criativo: Médio

3.Câmara Municipal – oferta é, sobretudo, de mainstream, com as actividades concentradas em eventos de massa, tais como, a Feira de Maio, Leiria Medieval, Leiria sobre Rodas, Feira do Livro, Aldeia Natal e outros mais específicos, tais como o Festival de Música de Leiria.
Publico-alvo/Capital Criativo – Diversificado, para várias faixas etárias, mas com um tipo de consumo da oferta artística de sofisticação mediana. Grau de inovação do capital criativo: Fraco.

4.Vias Alternativas – criação de uma plataforma digital para divulgar os trabalhos artísticos, realizar na cidade de Leiria (2020?) um grande evento cultural, abrangente, envolvente e ecléctico, maior intercomunicação entre os agentes culturais. Criação de uma força organizadora que seja extra-camarária.
Publico-alvo/Capital Criativo – Diversificado, para várias faixas etárias, mas com um tipo de consumo da oferta artística mais sofisticado. Grau de inovação do capital criativo: Elevado.

Etiquetas: Márcio Lopesopinião
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