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Home Opinião

Sales, Castro e Lopes, ou como as eleições mexem com os partidos

João Nazário por João Nazário
Maio 16, 2019
em Opinião
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Sales, Castro e Lopes, ou como as eleições mexem com os partidos
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Como é habitual, com o aproximar de actos eleitorais as relações no interior dos partidos vão ficando mais tensas, com os principais protagonistas e os seus aliados a desenterrarem os machados de guerra e a prepararem-se para a luta pelos lugares cimeiros nas listas.

Com o PSD local meio moribundo, estado em que se vem arrastando desde que perdeu a Câmara para Raul Castro, cabe ao PS a despesa de animar a cena política leiriense, com os próximos tempos a prometerem fazer correr muita tinta.

Dúvidas houvesse sobre a tensão que se vive dentro da família socialista e elas ficariam desfeitas com a carta enviada por Gonçalo Lopes, presidente da Concelhia, aos membros do secretariado, deixando claro o mal-estar entre essa estrutura e a Federação Distrital, liderada por António Sales.

Em causa está um jantar no âmbito da campanha para as eleições para o Parlamento Europeu, com a presença de António Costa, onde, segundo Gonçalo Lopes, a Federação se apropriou “de maneira indecorosa” do esforço da Concelhia, com várias situações que criaram descontentamento entre os militantes de Leiria, o que terá levado, inclusive, Raul Castro a mostrar a sua solidariedade para com o seu actual vice-presidente com palavras tão explicitas como: “que vergonha… estão a lixar-te”.

“Estão a lixar-te” é, sem dúvida, uma insinuação que dá muito que pensar, principalmente se tivermos em conta que é tida entre o actual presidente da Câmara e o seu mais que provável sucessor, sendo legítimo ler nestas palavras que há quem não queira Gonçalo Lopes a liderar a lista socialista às Autárquicas daqui a dois anos. Se os há, quem são?

Quem é que dentro do PS não quererá o líder da Concelhia, vice-presidente da Câmara e seu vereador mais mediático, que em teoria dá boas perspectivas de vitória, como cabeça- de-lista?

E quais as razões? Não serão os mesmos, certamente, que tentam que Raul Castro assuma um lugar de destaque, que até poderia ser o primeiro nas listas do PS às Legislativas de Outubro, deixando assim Gonçalo Lopes à frente da Câmara durante dois anos, o que lhe daria ainda mais vantagem na disputa das próximas autárquicas.

São lutas de bastidores difíceis de acompanhar para quem está de fora, mas que cruzarão, certamente, diferentes interesses a envolver as eleições Legislativas e as Autárquicas, podendo-se adivinhar que António Sales estará sob enorme pressão de alguns históricos socialistas do distrito que ficaram de fora nas últimas eleições para o Parlamento.

Na gestão das sensibilidades e expectativas socialistas, Sales tem, aliás, um histórico pesado para lidar.

Desde logo pelo acordo que fez com José Miguel Medeiros após a polémica disputa de ambos para a Federação Distrital de Leiria, que levou a que alguns dos seus apoiantes ficassem fora dos lugares elegíveis, gorando as suas expectativas, mas também pela recente demissão de Helder Roque, que levou alguns militantes a apontar-lhe o dedo por não ter tomado uma posição mais firme e visível na defesa das exigências do Centro Hospitalar de Leiria (CHL).

Segundo estes, toda a polémica que envolveu o CHL poderá fragilizar o PS nas batalhas eleitorais que se avizinham, ficando ainda por saber que posicionamento terá Helder Roque no que aí vem. 

*director

Etiquetas: editorialjoão Nazárioopinião
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