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Home Opinião

Sobreposições

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Abril 25, 2019
em Opinião
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Sobreposições
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Uma assustadora quantidade de amigos meus tem dado voz a um lamento e subscrito uma solução para uma sobreposição excessiva de eventos culturais nas mesmas datas, em Leiria. Já devem ter lido e ouvido isto mais do que uma vez.

Em algumas datas podemos com facilidade encontrar múltiplos eventos que, obviamente, se sobrepõem. Se alargarmos o leque à oferta dos concelhos vizinhos, o seu número pode de facto ser muito significativo.

É rigorosamente verdade. Também é verdade que nenhum dos eventos citados acima tiveram o público que gostariam de ter. Sendo a justificação mais imediata a que diz que a esperada audiência, não estando num lado, estava certamente no outro porque, lá está, as coisas se sobrepunham.

Tenho para mim que, bem vistas as coisas, a esperada e desejada audiência não estava nem num lado nem no outro, mas isso seria estragar esta conversa ao remeter para outra. Por isto, se não forem outras as razões, os meus amigos pensam que o modo de evitar estas sobreposições é criar uma entidade que normalize a utilização da cidade enquanto palco de cultura, evitando que o público tenha de escolher entre eventos culturais públicos, entre isto ou aquilo.

Ao contrário dos meus amigos, parece-me que, não resolvendo nenhum problema, uma qualquer estrutura coordenadora  [LER_MAIS] de eventos pode na realidade criá-los.

Além disso também sou um dos que acreditam que o pulsar cultural e artístico de uma cidade se faz, sobretudo, por oferecer ao público escolhas. E que quanto maior o leque de escolha, melhor.

E que quando escolhemos perdemos sempre alguma coisa e ganhamos outra – e que em termos de fruição cultural e artística quanto mais vezes nos lembrarmos disso, melhor.

O que é fundamental é que aqueles que com enorme entrega e esforço fazem acontecer o que quer que seja que se sobrepõe não deixem de fazer o que fazem porque o público que gostavam de ter estava lá.

E que possamos todos ter a certeza que o público está sempre em algum lado, mesmo quando não é aquele onde gostaríamos que estivesse. Esse sim, seria um bom começo de conversa. *Dramaturgo

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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