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Home Opinião

Música | Escutando o seu subconsciente

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Abril 18, 2019
em Opinião
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Música | Escutando o seu subconsciente
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Ainda bem jovem e com “apenas” quatro álbuns de estúdio editados até hoje – tendo lançado o primeiro há não muito tempo, o entusiasmante Bloom, em 2012 -, Pavek já teve uma (ou antes, várias) daquelas oportunidades com que muitos músicos sonham quando estreiam os seus trabalhos em concerto, neste caso o de tocar a primeira parte dos espectáculos de um dos seus ídolos, o agora saudoso Jóhann Jóhannsson, durante a sua digressão de nome Orphée.

O seu instrumento de eleição é o piano, embora estando longe de ser um purista no que diz respeito à abordagem ao instrumento, pois é bem notória a sua preocupação com a particular estética de cada um dos seus álbuns não se contentando ou confinando à “genética” ou expectativa sonora do instrumento – no que é, aliás, tão característico de todos estes projectos de que falo dentro do universo clássicocontemporâneo -; assim, parece-me que Pavek é bem assertivo quando esclarece em entrevistas que pretende contextualizar e individualizar cada álbum dentro de uma estética sónica específica.

NOME saiu este ano e é o seu mais recente trabalho de estúdio, editado pela alemã Unperceived Records (jovem editora fundada em 2014, pelo também compositor Hannes Kretzer).

É um belo disco que fico feliz por partilhar. Diz-nos Pavek, numa das entrevistas que tive oportunidade de ler recentemente, que mais do que escrever sobre um determinado assunto e criar uma narrativa musical consonante, procurou, neste disco, reagir a determinadas emoções e experiências do seu dia-a-dia, escutando-as no seu subconsciente e assim fundi-las naquela que se torna a estética peculiar de NOME.

A título de exemplo, o músico recorre à técnica de sampling – guardando a voz da sua esposa e também a de um amigo cantando cada nota da escala diatónica, na tessitura possível – e usou este material vocal de uma forma inesperada e bem criativa em alguns dos temas deste NOME, como em Pulse, em Love/Marriage e em 2040, reproduzindo assim uma reminiscência de uma das suas primeiras paixões: a música coral.

Curiosamente, e não obstante esta abordagem ou ponto de partida aparentemente desviado da normal génese de uma obra musical desta envergadura, desengane-se quem julgue que este trabalho é uma mera experimentação sonora pois é radicalmente o oposto, Pavek habituou-nos a desenhos melódicos bem familiares e sempre de uma contemplação profunda para a total satisfação dos nossos sentidos, e deles não prescinde.

O álbum conta ainda com a preciosa colaboração do violinista Josh Misner do Laurels String Quartet, que se desdobra em vários heterónimos para nos proporcionar uma orquestração belíssima. Jacob Pavek é um nome a seguir com atenção e a trazer para as nossas listas de reprodução.

*Compositor

Etiquetas: André Barrosbloomcríticajacob pavekjohann johannssonjosh misnermúsicanomeorpheeunperceived records
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