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Home Sociedade

Mortes no IC8 reforçam exigência de requalificação

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Janeiro 20, 2022
em Sociedade
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Mortes no IC8 reforçam exigência de requalificação
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Ainda nem um mês passou do novo ano e em 2022 já há a registar dois mortos no Itinerário Complementar (IC)8 , uma estrada que tem acumulado vítimas em resultado de acidentes rodoviários nos últimos anos. Na sexta-feira, uma colisão entre um veículo ligeiro de passageiros e um pesado, provocou a morte a um homem de 57 anos.

O acidente aconteceu, por volta das 15:20 horas, no troço do IC8 entre o nó do IC2 e o entroncamento com a EN237 (acesso Norte à cidade de Pombal). A vítima conduzia a viatura ligeira, que seguia no sentido Ansião-Pombal e colidiu de frente com o camião. Dois dias depois, uma pessoa foi atropelada mortalmente quando atravessava o IC8, pelas 6:48 horas, em Outeiro das Galegas.

No final de Novembro, a Assembleia da República recomendou a execução urgente da requalificação do troço do IC8 entre Pombal e Avelar, uma extensão de cerca de 27 quilómetros. Já em 2018, o Parlamento tinha aprovado uma recomendação pela “requalificação urgente” com o objectivo de “transformar este troço com um verdadeiro perfil de itinerário complementar, promovendo a segurança rodoviária e melhorando a fluidez da circulação em todo o traçado”.

Cláudia Murtinho utiliza quase diariamente o IC8 há vários anos entre Ansião, onde reside, e Leiria, local de trabalho. A falta de iluminação é um dos problemas que aponta ao troço da via, assim como a velocidade excessiva. “Já fiz queixa à Infra-estruturas [LER_MAIS]de Portugal, que diz que a responsabilidade pela iluminação é das autarquias”, revela. Esta utente do IC8 também lamenta muitos dos erros humanos cometidos na estrada, nomeadamente com ultrapassagens proibidas e condução agressiva.

“Mas há limites que não fazem sentido. A sinalização deveria ser revista. Não faz sentido ter limitações de 80 e imediatamente a seguir de 50 km/hora”, constata. Para Cláudia Murtinho, “há uma falta de noção das autoridades sobre o IC8”. “Quando há um acidente mortal colocam o radar cerca de 15 dias. Isso não resolve absolutamente nada”, afirma.

Motorista de pesados, Bruno Duarte é também o responsável pela página Utentes do IC8, no Facebook, e garante que o troço entre Avelar e Pombal não tem características de itinerário complementar. “Há veículos a motor e sem motor a entrar e a sair de terrenos”, afirma, defendendo que seja criada uma vedação ao longo dos 27 quilómetros. Este utente aponta ainda outro “grande problema”: a orientação da estrada, que faz com que o nascer e o pôr do sol encadeiem os condutores.

“Não tenho dúvidas de que 50% dos acidentes de manhã e ao final do dia são por causa do sol. Apesar de agora haver duplo traço contínuo as pessoas não estão para ir atrás dos camiões e fazem ultrapassagens”, refere.

Bruno Duarte considera que a colocação de pinos a separar a estrada pode ser uma solução para evitar acidentes, pois alguns deles também ocorrem devido ao sono. “Passam milhares de veículos e camiões na estrada, muitos deles rumo ao estrangeiro, porque esta é uma zona com muita logística.”

Leonel Morgado, também de Ansião, concorda que o IC8 não tem perfil de IC e é uma “estrada nacional antiga alargada, onde existem quintais e terrenos agrícolas com acesso directo”. No entanto, no IC8 há circulação de “trânsito interurbano e interregional, com pesados”.

“Para se descartarem, os responsáveis colocam um limite de 50 km/hora para culparem o condutor. Qualquer recta numa estrada nacional tem limite de 90. Ali é 50”, diz, lamentando que o encontro entre as comunidades intermunicipais de Leiria e Coimbra, “junto ao IC8” não abordasse o assunto.

Etiquetas: acidenteGNRIC8requalificaçãosinistralidadesociedade
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