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Hospital de Leiria – sem rei nem Roque

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico por Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
Março 14, 2019
em Opinião
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Hospital de Leiria – sem rei nem Roque
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Antes de mais, cumpre-me deixar claro que duvido que o descalabro no hospital de Leiria pudesse ter sido evitado por esta Administração ou por outra qualquer.

Na verdade, sucessivas decisões, como a de aumentar a área de abrangência, de duzentas e cinquenta mil para quatrocentas mil pessoas, sem reforço de meios, é cometer um atentado à saúde de todos nós.

Dito isto, importa também dizer, sem subserviências ou medo, que a atual Administração bem podia ter evitado o triste espetáculo com que tem brindado os leirienses.

Já o escrevi e reitero que andar anos e anos a “vender” o hospital como um paraíso, que rendeu ao presidente do Conselho de Administração (C.A) “todas as medalhas, medalhinhas e louvores” serviu, para além da evidente e indesmentível promoção pessoal do mesmo, para que a realidade fosse camuflada.

Mascarar uma doença é algo que nenhum médico recomendaria.

Até acredito que o Hospital de Leiria tenha sido, historicamente, tratado como o parente pobre relativamente aos hospitais das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e ao Hospital da Universidade de Coimbra, o que não concebo é que se tenha feito tanta propaganda em vez de se ter denunciado e combatido, pública e ferozmente, essa triste realidade.

Pois isso seria muito corajoso mas, nesse caso, não haveria catorze anos de manutenção do cargo.

A atual Administração conseguiu, através de uma hábil e permanente campanha de marketing, dar, de tal forma, a ideia de ser insubstituível que tornou reféns os poderes locais e nacionais.

Se era tudo tão bom por que é que os governos haveriam de dar mais meios, mudar a Administração ou o que quer que fosse?

Já é a terceira vez que o presidente do conselho de administração ameaça com a bandeirinha  [LER_MAIS] da demissão, como se fosse a sério.

Além do mais, parece-me uma questão de elementar dignidade que uma pessoa, quando diz que se vai embora, ir mesmo, como parece ser, desta vez, o caso.

Tudo isto me tem feito lembrar a fábula do rapaz e do lobo, mas veremos o que irá fazer o presidente do C.A., até às eleições autárquicas.

Também já escrevi que médicos, enfermeiros e outros profissionais do Hospital de Leiria são tão dedicados e competentes como os seus colegas de outros hospitais mais bem cotados, mas sem ovos não se fazem omeletes.

Eu próprio já senti na pele, em silêncio, as limitações dos profissionais de saúde do Hospital de Leiria onde fui atendido “a correr” sem fazer os exames que, para mim, leigo na área, me pareceram evidentes para um bom diagnóstico.

Sem a resposta que supunha adequada, recorri ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) onde fui internado, de imediato, e submetido a uma panóplia de análises e exames até ter alta.

Para mim, parece-me óbvio que os profissionais que me atenderam em Leiria gostariam de ter os meios e as condições de que dispõem os colegas de Coimbra e que se tivessem essas condições fariam um trabalho tão bom como o que fizeram os colegas do emblemático e, talvez por isso, privilegiado CHUC.

Termino como comecei, não considero a atual Administração incompetente. Nada disso!

Acho é que o Hospital de Leiria deveria ter outras prioridades para além do respeitável umbigo do seu presidente.

*Intervir Já-Movimento Cívico
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: fernando gonçalvesopinião
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