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Home Opinião

Instabilidade e incerteza

Nuno Reis, professor e investigador por Nuno Reis, professor e investigador
Fevereiro 15, 2019
em Opinião
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Instabilidade e incerteza
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Quem estuda Gestão rapidamente descobre que há uma resposta mágica que responde adequadamente à maioria das questões: “depende”.

Em Gestão, como na vida, não há receitas mágicas, fórmulas de êxito garantido, nem sequer casos de sucesso fáceis de explicar – os poucos que há são “ovos de Colombo”.

As decisões ‘certas’ das empresas são sempre dependentes das suas características (o que sabem fazer bem e o que lhes falta), para além das circunstâncias de cada momento.

Afinal, bastante semelhante à perspetiva de Ortega e Gasset “O homem é o homem e a sua circunstância”.

É por esta razão que tanto tempo dos cursos de Gestão é passado a tentar perceber “a circunstância” e como compreendê-la. Porque quando compreendemos o que está a acontecer ao nosso redor, conseguimos tomar decisões certas mais vezes.

É por isso, portanto, que os gestores lidam melhor com “circunstâncias” estáveis, compreensíveis e previsíveis: é possível fazer planos para lidar com o que se conhece. Quando não se conhece, não há planos, apenas improvisos.

O final da segunda década do século XXI está a revelar-se difícil para as empresas e os gestores, ainda que a conjuntura favorável [LER_MAIS]  faça atualmente crescer vendas e lucros.

Por um lado, as alterações tecnológicas vividas nos últimos anos levaram à criação de novos modelos de negócio e de consumo que não estão, ainda, estabilizados e absolutamente compreendidos.

Por outro lado – ou como consequência, como defende por exemplo Boaventura de Sousa Santos – o aumento do risco político com a emergência de populismos, extremismos e a polarização do discurso político e mediático.

A incerteza política condiciona investimentos e vendas internacionais e parece haver um regresso de uma vaga protecionista.

Por fim, um terceiro fator de incerteza – que parece ser ignorado pela maior parte das empresas – é o aquecimento global, que afetará todos os negócios – da energia e transportes, até ao mais humilde café ou “tasca”. Compreender estes três grandes fatores é determinante para conseguir gerir o futuro.

*Professor e investigador
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Nuno Reisopinião
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