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Home Opinião

Pós-plástico

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Dezembro 13, 2018
em Opinião
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Pós-plástico
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Estamos numa corrida contra o plástico. É obrigatório impedir que as embalagens e produtos descartáveis em plástico acabem nos oceanos mas também limpar os resíduos que se têm acumulado nos últimos anos.

Uma sociedade que olha para as consequências de um sobrepopulamento mundial precisa de ter um plano para o que virá depois de resolvermos estes problemas. Como será o mundo sem plástico? Qual a utopia que perseguimos, quais são as alternativas e as perspectivas?

Primeiro há que olhar para a trajectória deste material. Se inicialmente, nos anos 40/50, a utilização de resinas plásticas para a conformação de objectos representava uma inovação digna dos objectos mais nobres ou revolucionários, como por exemplo os telefones Bell desenhados por Henry Dreyfuss.

Posteriormente, já nos anos 60, houve a necessidade de aliar a liberdade de pensamentos à criação de formas futuristas como a cadeira Panton,  [LER_MAIS] de Verner Panton, a primeira em plástico a ser produzida numa só peça, ou os conjuntos de mobiliário de Joe Colombo, complexas máquinas domésticas modernas.

Assistia-se à materialização da utopia moderna. Porém, como material inovador o plástico foi substituindo alguns materiais nos objectos do nosso quotidiano. Copos, pratos, mobiliário e até carros foram sendo produzidos em plástico.

Objectos presentes na exposição permanente de design do MAD Paris, que os apresenta, numa perspectiva optimista, como a quimera do futuro.

Contudo, a massificação dos processos produtivos, que procurou satisfazer a crescente demanda de uma população exponencialmente consumista, permitiu tornar este material barato e empregá-lo em objectos de uso descartável.

De 1950 a 2016 passou-se de uma utilização de 1,5 milhões de toneladas de plástico para 335 milhões de toneladas. É preciso envisionar realidade alternativas, como regulação mais presente, uma consciencialização mais presente e opções biodegradáveis, mas também criar cenário onde o plástico já não é uma comodidade mas um privilégio. E aqui o design pode ajudar.

*Creative Director
paulo.sellmayer@vicara.pt

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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