PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Não faz nem deixa fazer

João Nazário por João Nazário
Novembro 22, 2018
em Opinião
0
Não faz nem deixa fazer
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Entrando no site da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, rapidamente se encontra o que está definido para a gestão do património imobiliário do Estado e quem é responsável por ela: “A gestão do património imobiliário do Estado e dos institutos públicos é desenvolvida pela Direcção- Geral do Tesouro e Finanças, distribuindo-se por diversas áreas de actuação que se podem assim caracterizar: a rentabilização do património imobiliário público; a instalação de serviços públicos; a valorização e avaliação dos imóveis; o inventário”.

Ou seja, em teoria, cabe à Direcção-Geral do Tesouro e Finanças a “rentabilização” e “valorização” do património do Estado, que é como quem diz, de todos nós.

No entanto, a realidade anda muito longe do plasmado nos decretos, a não ser que no Ministério das Finanças rentabilização seja sinónimo de abandono e valorização seja confundida com degradação, pois são muitos os imóveis do Estado, os tais que são um bocadinho de cada um de nós, que estão há anos entregues apenas a eles mesmos, numa luta desigual contra a agressividade do passar do tempo.

Normalmente bem localizados e muitas vezes com dimensão e arquitectura interessantes, é incompreensível como um Estado pobre como o nosso deixa que boa parte desse património se vá transformando em ruínas sem nada fazer.

Ou seja, nem rentabiliza, nem valoriza, nem tampouco deixa que outros o façam, apesar de muitas autarquias e associações proporem dar-lhes uma utilização que, em muitos casos, poderia ser socialmente importantes para as comunidades onde estão localizados.

Na região de Leiria, são vários os exemplos que, como se pode perceber pela reportagem que publicamos nesta edição, não abonam em favor de quem deveria ‘rentabilizar’ e ‘valorizar’ e que, não o fazendo, também não permite que outros o façam.

Vai-se deixando, assim, que o património se vá delapidando, perdendo valor ano após ano, quando poderia ser “rentabilizado” e “valorizado”, entregando-o a quem com ele desenvolvesse projectos interessantes, algo que, como é óbvio, não tem lugar na tabela de Ecxel, mas que poderia trazer muito mais riqueza do que os valores que o Estado exige para libertar esses imóveis.

Sem essa visão, ao invés de representar uma mais-valia, esse património do Estado apenas vai contribuindo para a má imagem das zonas onde está localizado, oferecendo uma carga de degradação, abandono e desmazelo, quando não também de insegurança.

Com este exemplo vindo de cima, não admira que haja tantos edifícios devolutos por este País fora… 

*director

Etiquetas: editorialopinião
Previous Post

A concorrência

Próxima publicação

A Palavra do Ano

Próxima publicação
A Palavra do Ano

A Palavra do Ano

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.