PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Município da Marinha Grande e Observatório chumbam plano para Mata de Leiria

Redacção por Redacção
Fevereiro 1, 2022
em Sociedade
0
Município da Marinha Grande e Observatório chumbam plano para Mata de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O Município da Marinha e o Observatório do Pinhal do Rei propuseram o chumbo do Plano de Gestão Florestal (PGF) da Mata Nacional de Leiria 2019-2038, elaborado pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

“Esta proposta de plano resulta do trabalho unilateral do ICNF, sem que tivessem sido auscultados outros intervenientes que podem dar contributos válidos, nomeadamente o Município da Marinha Grande, o Observatório do Pinhal do Rei e o Gabinete de Protecção Civil, já que é no nosso concelho que se localizada a totalidade da área da Mata Nacional de Leiria [MNL]”, justificou o presidente da Câmara da Marinha Grande, Aurélio Ferreira, citado numa nota de imprensa.

O autarca considerou ainda que “face à subjectividade do instrumento de gestão que agora se apresenta, sem plano de investimentos e de execução física, torna-se imperativa a criação de uma comissão de acompanhamento que possa, através do estabelecimento de metas, indicadores de medida, e monitorização das acções”.

Para Aurélio Ferreira, “depois das consequências devastadoras do incêndio de 2017, e tal como foi preconizado e reivindicado por tantas entidades, entre as quais o Município” não é possível “aceitar a aplicação de um documento de gestão territorial que não ouça os vários agentes locais e, desse modo, não fique garantido o superior interesse dos cidadãos e da comunidade onde se situa a MNL”.

“O próprio Governo reconheceu a necessidade de envolver a academia, os agentes locais e a comunidade civil, nos Planos de Recuperação das Matas Nacionais, tendo criado a Comissão Científica e o Observatório do Pinhal do Rei, que, agora, não foram considerados”, acrescentou.

O autarca defende que “o novo PGF deve ser um instrumento de gestão fundamental que projecte, com rigor e visão estratégica, a recuperação, reflorestação e defesa desta área contra incêndios”, reivindicando “a criação de uma comissão de acompanhamento e monitorização das acções de reflorestação a considerar no novo plano”.

Na sequência do devastador incêndio ocorrido no dia 15 de Outubro de 2017, que consumiu mais de 86% da mata, e após a passagem da depressão pós-tropical Leslie, em 13 de Outubro de 2018, que danificou uma parte significativa da área não ardida, o Plano de Gestão Florestal da MNL anterior, aprovado em 2012 “tornou-se obsoleto”.

As recomendações da Câmara da Marinha Grande salientam as preocupações “com as questões relacionadas com a recuperação e defesa contra incêndios, nomeadamente a salvaguarda de pessoas e bens, a recuperação ecológica e a preservação do património natural, histórico e cultural, centrais para a população da Marinha Grande e que constam na agenda de prioridades do concelho”, reforça a nota de imprensa.

Também o parecer do Observatório do Pinhal do Rei vai no mesmo sentido e aponta várias lacunas no documento. “O conceito de mosaico é usado em sentido restritivo, aplicável e útil apenas à mitigação do risco de incêndio em detrimento das suas potencialidades multifuncionais e vantagens. (…) continua a persistir o antigo paradigma de gestão, com unidades desfasadas da realidade biofísica, e paisagística, das diferentes subáreas existentes”, refere a ficha participação do Observatório.

Esta entidade alerta também que se verifica no documento “uma nova subfunção produtiva para a MNL, nomeadamente a de produção de biomassa para energia”, que apesar de associada à “diminuição do risco de incêndio e controlo de acácias”, “encontra-se actualmente sobre forte contestação pela comunidade científica internacional”.

Quanto à função de protecção, o plano “é omisso quanto à análise, caracterização e mitigação da erosão dunar”.

Relativamente à proposta de controlo das invasoras, o plano revela-se “improcedente quanto à metodologia a adoptar para as acácias, tornando-se omissa para a generalidade das espécies invasoras ocorrentes na área”.

A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria já tinha também chumbado o mesmo plano.

 

Etiquetas: ambienteflorestaIncêndiosmata nacionalplano florestalsociedade
Previous Post

Leiria Film Fest recebeu mais 100 filmes do que na edição anterior

Próxima publicação

Prémio Pedro Matos desafia alunos e professores a refletir sobre o impacto da Matemática na humanidade

Próxima publicação
Prémio Pedro Matos desafia alunos e professores a refletir sobre o impacto da Matemática na humanidade

Prémio Pedro Matos desafia alunos e professores a refletir sobre o impacto da Matemática na humanidade

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.